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“Uma Casa com Cultura” na Feira do Livro de Lisboa

Uma livraria a céu aberto é a proposta da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa na 91ª edição da Feira alfacinha. Um espaço que vai além da oferta literária, com mesas-redondas, atividades infantis, oficinas criativas e muito mais. Imperdível

02 de setembro de 2021 às 11:41

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa volta a marcar presença na Feira do Livro de Lisboa, pelo nono ano consecutivo, sob o lema "Uma Casa com Cultura".

Localizado junto à entrada mais próxima do Marquês de Pombal, do lado direito, o espaço (stand) da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que já mereceu a visita do presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recria o ambiente de livraria a céu aberto, mas a proposta da instituição centenária vai muito para lá da oferta literária. Há atividades infantis, oficinas criativas, mesas-redondas, concertos, um sem número de eventos a não perder.

Uma oferta vasta e rica, que fazem da presença da Misericórdia de Lisboa na 91ª Edição da Feira do Livro de Lisboa um espaço de eleição a que o visitante não fica indiferente, mesmo com as limitações impostas pela situação pandémica. "Se não fosse a pandemia teríamos uma programação cultural onde participariam os nossos utentes, como muitas atividades, como nos anos anteriores. As crianças, os idosos, os jovens, os nossos equipamentos, os centros de desenvolvimento comunitários, os centros de dia, muita gente que no passado integrou a nossa programação com cantares, com danças, com mostras. Seria muito mais interativo, mas neste momento estamos a proteger as pessoas", sublinha Samuel Esteves, diretor do centro editorial da direção cultural da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Do leque de oferta disponível no espaço da instituição é difícil destacar uma das muitas obras que retratam a atividade literária da Misericórdia de Lisboa, nos domínios da cultura, ação social, saúde e património. Mas há uma que merece destaque especial de Samuel Esteve: o livro "Voluntariado da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa". "Trata-se de uma área bastante importante e é uma forma de dizer às pessoas que é sempre possível fazer voluntariado na Santa Casa", afirma Samuel Esteves. Uma "edição dedicada a São Francisco Xavier, outra aos ‘enjeitados ou exposto’, o quarto volume da Coleção Património sobre o Convento de São Pedro de Alcântara, e o catálogo da exposição ‘Um Rei e três Imperadores-Portugal, China e Macau ao tempo de D. João V’" também merecem, para Samuel Esteves, uma referência particular. Nota, ainda, para a obra "A história do Super Laminhas na Casa Maria Lamas", um livro infantil, com edição da Santa Casa, que relata as aventuras que a família Lamix passou até viver numa casa secreta, para se sentir protegida e em segurança.

Além do ambiente harmonioso que o stand oferece ao visitante, a Santa Casa oferece uma série de descontos apelativos aos leitores, com preços acessíveis. Os valores dos exemplares em exposição variam entre os 1,35 euros e os 28 euros. Com a presença de 131 expositores, distribuídos por 325 pavilhões, a edição deste ano da Feira do Livro é a segunda maior da história e pode ser visitada até 12 de setembro.

Santa Casa facilita mobilidade

Os visitantes com mobilidade reduzida poderão requisitar, junto do stand da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, uma cadeira de rodas para que possam desfrutar em plenitude da visita à Feira do Livro, com o máximo de conforto e segurança. Uma iniciativa que traduz a preocupação e missão da instituição, que pretende contribuir para que a Feira do Livro seja verdadeiramente inclusiva.

"As pessoas que têm alguma mobilidade reduzida podem requisitar uma cadeira de rodas para visitar a feira. Tentamos facultar o máximo conforto. Na cidade de Lisboa, a Santa Casa tem um papel muito importante na área da ação social e da saúde, e também da cultura. O mais importante é divulgar o conhecimento e a experiência. Somos uma instituição com mais de 523 anos a servir a população e as boas causas", destaca Samuel Esteves, diretor do centro editorial da direção da cultura da Santa Casa de Lisboa.

A primeira semana de feira deu boas indicações em termos de afluência. "Sente-se que as pessoas estão ansiosas por estar em espaços abertos e socialmente, e isso é compreensível, têm estado fechadas. Daí que a expectativa seja muito boa, em termos de adesão", concluiu.

Máscara sim, certificado ou teste não

As regras de segurança são as mesmas aplicadas na edição anterior: uso obrigatório de máscara em todo o recinto e manutenção do distanciamento social recomendado de dois metros.

No entanto, este ano, a lotação máxima diária foi aumentada para 5.500 pessoas. Não é necessária a apresentação de teste negativo à Covid-19 ou de certificado digital.

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