Armando Vara em prisão domiciliária

Vara detido para interrogatório no âmbito da Operação Marquês. (Em atualização permanente)

09 de julho de 2015 às 22:02
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O ex-ministro socialista Armando Vara foi detido esta quinta-feira à tarde para interrogatório, no âmbito da Operação Marquês.

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Em causa está uma comissão de doze milhões de euros que terá sido paga por Hélder Bataglia no caso Vale do Lobo. A investigação acredita que a comissão foi paga por causa de um empréstimo concedido pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) numa altura em que Armando Vara era um dos responsáveis do banco.

O Ministério Público fez dezenas de buscas na quinta-feira. O banco CGD foi também alvo de buscas.

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23h21

Armando Vara já está nas instalações da Polícia Judiciária, onde vai pernoitar.

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23h12

O advogado de Armando Vara, Tiago Bastos abandonou as instalações do tribunal. O ex-ministro deve ser levado a qualquer momento para as instalações da Polícia Judiciária. O advogado reage com consternação e que a medida de coação "não se aplica e que é limitativa da liberdade".

21h12

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Já foi decretada a prisão domiciliária para Armando Vara. O ex-ministro está proibido de contactar com os outros arguidos da "Operação Marquês". Ainda assim, Vara vai pernoitar na cadeia anexa à Polícia Judiciária e seguirá para casa amanhã.

20h21

Armando Vara vai pernoitar na cadeia anexa à Polícia Judiciária.

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19h30

O Ministério Público pede prisão dimiciliária para Armando Vara.

17h30

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O interrogatório judicial de Armando Vara terminou e o Ministério Público vai apresentar as medidas de coação ao juiz Carlos Alexandre por volta das 18h30, disse fonte judicial. Vara, que é defendido por Tiago Bastos, foi detido na quinta-feira, por suspeitas de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais, informou a Procuradoria-Geral da República (PGR).

16h00

Interrogatório a Armando Vara está suspenso.

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13h35

O interrogatório judicial será retomado pelas 14h00 no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa

13h32

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Advogado de Armando Vara abandona o Palácio da Justiça.

13h00

O antigo Presidente da República Mário Soares, que esta sexta-feira visitou o ex-primeiro-ministro José Sócrates, na prisão de Évora, à saída considerou que a detenção de Armando Vara "não é" um momento difícil para o PS.

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12h12

Advogado de Armando Vara chega ao Palácio da Justiça.

11h50

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Armando Vara chega ao Tribunal Central de Instrução Criminal, no Palácio da Justiça.

09h14

08h30

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Armando Vara vai ser ouvido esta sexta-feira no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em Lisboa, pelo juiz Carlos Alexandre, por suspeitas dos crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais.

10 de julho

Vara já foi condenado a uma pena efetiva de 5 anos no caso Face Oculta. O ex-ministro de Guterres deverá responder esta sexta-feira no Tribunal Central de Instrução Criminal.

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O Ministério Público suspeita que Sócrates terá recebido 'luvas' no valor de 12 milhões de euros, relacionadas com o empreendimento Vale do Lobo, Algarve, através de um circuito financeiro que envolveu os empresários Helder Bataglia (ex-administrador da ESCOM), Joaquim Barroca (grupo Lena) e Carlos Santos Silva, este último amigo de longa data do ex-primeiro-ministro.

A defesa de Sócrates já desmentiu em absoluto qualquer intervenção de Sócrates no Plano Regional de Ordenamento do Territorio (PROT) Algarve 2 com vista a beneficiar o empreendimento de luxo de Vale do Lobo, na costa algarvia.

As buscas decorreram entre as 11h00 e as 19h00 na sede da Caixa Geral de Depósitos (CGD), em Lisboa, na residência em Cascais e nos escritórios do ex-governante.

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Além de ministro e secretário de Estado, Armando Vara desempenhou também os cargos de administrador da CGD e do Millennium BCP.

Corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais

O ex-ministro foi detido por suspeita dos crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais, informou a Procuradoria-Geral da República (PGR).De acordo com a nota da PGR, Armando Vara vai ser presente, na sexta-feira, ao Tribunal Central de Instrução Criminal (TCI), para interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação, acrescenta a nota da PGR.

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De acordo com a PGR, na sequência das investigações em curso no âmbito da "Operação Marquês, "foi emitido um mandado de detenção fora de flagrante delito, para sujeição a interrogatório judicial, relativamente ao suspeito Armando Vara".

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