Carrilho: "Eu posso, devo e tenho o direito de me aproximar da Bárbara"
Carrilho nega ter entrado no prédio e acusa a apresentadora de lhe ter roubado um cheque no valor de 35 mil euros.
Depois de o CM ter revelado que a polícia foi chamada a casa de Bárbara Guimarães no passado dia 29 de novembro, depois de esta ter acionado o botão de pânico ao aperceber-se da presença do ex-marido à porta do prédio onde vive, Manuel Maria Carrilho decidiu esclarecer a sua versão dos factos.
Esta noite, no programa ‘Rua Segura’, da CMTV, Manuel Maria Carrilho esteve em direto, através de uma chamada telefónica, e nega ter entrado no prédio onde vive Bárbara Guimarães.
O ex-ministro da Cultura alega que foi apenas buscar o filho a casa da mãe e que simplesmente tocou à campainha para que Dinis descesse. "Eu posso, devo e tenho o direito de me aproximar da Bárbara Guimarães sempre que estiver em causa as minhas responsabilidades parentais e, como sabe, eu tenho à minha guarda o meu filho Dinis que era quem eu ia buscar. Apenas toquei à porta para ele descer", afirma Manuel Maria Carrilho.
"Não há nenhuma transgressão de nenhuma norma", sublinha o ex-ministro. O ex-marido de Bárbara Guimarães acusa ainda a apresentadora de ter ficado com um cheque no valor de 35 mil euros. Esse montante tem a ver com acertos decididos pelo tribunal.
Carrilho diz que combinou com Bárbara através de um e-mail que quando o Dinis fosse a casa da mãe, levaria o cheque e traria de volta uma declaração da apresentadora em que esta confirmava que tinha recebido o montante. Este afirma que Bárbara não entregou qualquer documento e que ficou com o cheque, acusando-a assim de o ter roubado.
"Ela criou aqui um problema" afirma Carrilho, alegando que bastava ter dado a declaração em causa ao filho. "Todas as semanas vou lá! Buscar a Carlota... levar a Carlota", ressalva o ex-marido da apresentadora afirmando tratar-se de algo normal.
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