Carro onde morreu a princesa Diana era "armadilha mortal"

Investigadores descobrem novas informações sobre acidente que matou a 'princesa do povo'.

31 de maio de 2017 às 14:15
Pincesa Diana, Mohamed Fayed, Pascal Rostain, Jean-Michel Caradec, Bruno Mouron, Mercedes-Benz S280, Dodi Fayed, Paris Ritz Hotel Foto: Ian Waldie/Reuters
Pincesa Diana, Mohamed Fayed, Pascal Rostain, Jean-Michel Caradec, Bruno Mouron, Mercedes-Benz S280, Dodi Fayed, Paris Ritz Hotel Foto: Direitos Reservados

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Pascal Rostain, Bruno Mouron e Jean-Michel Caradec’h, autores de "Qui a tué Lady Di", livro sobre a morte da princesa Diana, descobriram que, o automóvel onde a princesa e o seu companheiro circulavam não se encontrava nas melhores condições. O veículo era impossível de controlar acima dos 60 km por hora. Outro facto descoberto foi que a princesa não usava cinto de segurança no momento do embate do veículo no túnel.

Os autores tiveram acesso a mais de oito mil páginas de investigação e concluíram que a causa do acidente foi o excesso de velocidade, assim como álcool e antidepressivos que o condutor da princesa tinha consumido.

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O carro, Mercedes-Benz S280, onde a princesa viajou foi fornecido pelo Paris Ritz Hotel, propriedade de Mohamed Fayed, pai de Dodi Fayed, amante da Pincesa Diana.

"O carro estava em péssimas condições. Já tinha tido problemas e várias avarias. Era uma armadilha mortal", disse Pascal Rostain, um fotógrafo de Paris e também um dos autores do livro da princesa.

O livro refere ainda que o motorista, para além de estar com 1,81 gramas de álcool no sangue, não tinha autorização para conduzir carros de luxo.

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A morte de Diana gerou muitas polémicas e, na altura, surgiram rumores de que a Família Real poderia ter sido responsável pelo fim trágico da vida da princesa. 

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