Chamas destruíram resort na Zambujeira do Mar

PJ investiga fogo que obrigou a retirar 700 turistas.

24 de setembro de 2016 às 19:00
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A Polícia Judiciária está a investigar o incêndio que, este sábado, destruiu grande parte das instalações do complexo

turístico Zmar, em Odemira.

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O incêndio não fez feridos, mas levou à retirada das instalações de cerca de 700 pessoas, entre clientes, funcionários e convidados de um casamento, revelou um responsável do empreendimento.

"Dos nossos clientes, alguns foram embora por opção própria e outros, que estavam a passar o fim de semana, foram realojadas em outras unidades hoteleiras, às nossas custas, naturalmente", disse à agência Lusa João Ribeiro Ferreira, administrador-executivo da Multiparques, empresa proprietária do complexo, perto de Zambujeira do Mar, no distrito de Beja. 

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O presidente da Câmara de Odemira, José Alberto Guerreiro, disse à Lusa que, na altura em que as chamas eclodiram, decorria um casamento no recinto, mas referiu que "a zona do banquete não sofreu quaisquer danos". 

Chamas destroem resort na Zambujeira do Mar

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Segundo João Ribeiro Ferreira, que realçou que "não houve qualquer tipo de dano humano" em resultado do fogo, o empreendimento turístico sofreu, contudo, "danos avultados", que não estão ainda quantificados.

"O que houve, efetivamente, foram danos avultados na estrutura do Zmar, nomeadamente na zona central, desde a zona da piscina de ondas até à parte da restauração, que ardeu toda", explicou.

O responsável assinalou que outras valências do complexo não foram afetadas. "Todos os alojamentos estão intactos, não houve perda de bens pessoais das próprias pessoas" e um outro edifício central do empreendimento, com "a sala Odemira e os escritórios", também não ardeu, sublinhou.

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"O que ardeu tudo foi a parte da cozinha, sala de estar, do pessoal, os balneários da piscina de ondas e o Spa", precisou.

Questionado pela Lusa sobre se o Zmar vai ter de fechar temporariamente para reparações, o administrador-executivo também não quis, por enquanto, revelar qualquer cenário futuro.

"Terei tempo para estudar, mas farei tudo o que estiver ao meu alcance para dar continuidade ao projeto, que é magnífico, e para apurar as causas" do incêndio, para que "não se volte a repetir", argumentou.

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Quanto às causas do fogo, João Ribeiro disse que, primeiro, vai aguardar "pelas perícias que vão ser feitas" pela Polícia Judiciária.

O autarca de Odemira lamentou o sucedido e salientou a importância do empreendimento para o concelho, pois, "além do impacto económico e turístico", o Zmar "tem impacto social", já que "tem quase uma centena de funcionários no ativo".

"São muitos postos de trabalho ali envolvidos e sei que, este ano, o complexo estava a bater todos os recordes de afluência", pelo que "desejo que, rapidamente, seja possível recuperar tudo aquilo que foi danificado", afirmou o autarca.

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O presidente da câmara rejeitou também a possibilidade de que algum equipamento de combate a fogos pertencente ao complexo possa não ter funcionado, frisando que "tudo esteve operacional", incluindo "extintores e bocas-de-incêndio".

O fogo, que deflagrou esta tarde, com os bombeiros a receberem o alerta às 17h39, foi dominado às 20h03, tanto na sua componente urbana, na estrutura do Zmar, como na vertente rural, uma vez que as chamas propagaram a uma zona de pasto e de povoamento florestal, revelaram os bombeiros.

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