Portugueses, franceses, espanhóis e britânicos candidatos ao Metro de Lisboa e Carris
Governo revelou que há cinco candidaturas às subconcessões.
Os cinco candidatos às subconcessões do Metropolitano de Lisboa e da Carris são portugueses, franceses, espanhóis e britânicos, adiantou esta segunda-feira o Ministério da Economia.Em declarações à Lusa, no início de junho, o presidente da Transportes de Lisboa, Rui Loureiro, revelou que os contratos das subconcessões do Metropolitano de Lisboa e da Carris devem estar assinados a partir de 15 de julho. De fora desta subconcessão fica a Carristur, empresa dedicada ao turismo detida pela Carris.
Cinco candidatos apresentaram propostas para as subconcessões do Metropolitano de Lisboa e da Carris, das quais três são conjuntas às duas empresas, revelou esta segunda-feira o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro.
"Temos um processo competitivo como o Governo esperava e agora é preciso que a empresa e o próprio júri façam todos os procedimentos que se seguem, no sentido de podermos rapidamente tomar uma decisão", disse Sérgio Monteiro, sem acrescentar pormenores, à margem da "Conferência Portugal-Timor Leste", na Assembleia da República.
Empresas interessadas nas privatizações
Apresentaram uma proposta conjunta para a subconcessão das duas empresas a transportadora parisiense RATP (Régie Autonome des Transports Parisiens), a britânica National Express e a espanhola Avanza.
Na Carris estão interessados ainda a Barraqueiro - que faz parte do consórcio que recentemente venceu o concurso para a privatização da TAP - em conjunto a TCC (Transports Ciutat Comtal), que integra o consórcio que venceu o concurso público para a subconcessão da STCP, transportes públicos do Porto. Para a gestão do Metro de Lisboa candidatou-se ainda a francesa Transdev.
Em declarações à Lusa, no início de junho, o presidente da Transportes de Lisboa, Rui Loureiro, revelou que os contratos das subconcessões do Metropolitano de Lisboa e da Carris devem estar assinados a partir de 15 de julho. De fora desta subconcessão fica a Carristur, empresa dedicada ao turismo detida pela Carris.
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