Currículo escolar deve ser rico sem penalizar artes e cidadania - presidente do CNE

18 de dezembro de 2017 às 05:03
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A nova presidente do Conselho Nacional de Educação, Maria Emília Brederode Santos, defende um currículo escolar rico, em que as artes e a educação para a cidadania não sejam penalizadas por outras áreas.

"Defendo um currículo rico. Tenho a sensação de que o currículo escolar está um bocadinho espartilhado, centrado em certas disciplinas que ainda bem que estão a ser trabalhadas, mas que não pode ser à custa de outras áreas como a educação para a cidadania ou a educação para as artes", explicou em entrevista à agência Lusa.

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Maria Emília Brederode Santos considera que não existe qualquer contradição nesta aposta nas áreas transversais, até porque, defende, "não há melhor maneira de aprender português do que através do teatro e da expressão dramática, por exemplo".

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