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Funcionário da Universidade de Brown deu alerta sobre Cláudio Valente, mas foi ignorado

Funcionário de limpeza da Universidade de Brown suspeitou de Cláudio Valente dias antes do massacre.

23 de dezembro de 2025 às 01:30

Um funcionário de limpeza afirma ter visto Cláudio Valente a percorrer os corredores da Universidade Brown “uma dúzia de vezes” nos dias anteriores ao ataque a tiro que causou dois mortos e quase uma dezena de feridos, dois dias antes da execução do Nuno Loureiro.

Derek Lisi, que trabalha na Universidade de Brown há 15 anos, relatou à imprensa local ter-se apercebido de um homem, na altura desconhecido, a andar de um lado para o outro nas instalações, a espreitar para dentro das salas e a esconder-se dentro das casas-de-banho quando via alguém para evitar ser visto.

O funcionário garante agora que aquele comportamento despertou-lhe a atenção – “ele andava a avaliar o local há semanas” – e que por duas vezes alertou um segurança do ‘campus’ para o suspeito. Sabe-se agora que se tratava de Cláudio Valente.

Estas denúncias estão a abalar a comunidade de Brookline, nos arredores de Boston, uma vez que a denúncia poderia ter evitado duas tragédias – primeiro o massacre na universidade, a 13 de dezembro, depois a morte do físico português Nuno Loureiro, dois dias depois. Nem os responsáveis da Universidade de Brown nem a empresa de segurança privada responderam às dúvidas levantadas por esta denúncia.

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