Governo não interferiu na decisão de resolução do BES
O primeiro-ministro referiu que o seu executivo não interferiu na resolução do BES.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, garantiu aos deputados que o executivo não teve qualquer interferência na decisão de resolução do Banco Espírito Santo (BES), já que tal competência pertence ao Banco de Portugal.
"O Governo não teve qualquer interferência na decisão de resolução do BES, porque essa decisão compete ao Banco de Portugal [BdP] nos termos da lei", assegurou o governante nas respostas por escrito enviadas à comissão parlamentar de inquérito ao caso BES/GES.
"A decisão foi comunicada, no dia 01 de agosto de 2014, pelo senhor governador [do BdP] à senhora ministra de Estado e das Finanças depois de o mesmo ter assumido o compromisso, perante o Conselho de Governadores do Banco Central Europeu, de avançar com a medida de resolução", acrescentou Passos Coelho.
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