Os peixes capturados no rio Vouga vão passar a ter um selo de origem a partir do próximo ano, no âmbito do projeto "Life Águeda", que foi hoje apresentado e cujo investimento ascende a 3,3 milhões de euros.
O projeto, coordenado pela Universidade de Évora, tem como objetivo principal a reabilitação de habitat para os peixes migradores na bacia do rio Vouga, a par com a gestão sustentável e valorização económica da pesca.
O selo de origem será colocado pela Docapesca, que está a desenvolver um protótipo de um veículo com as funções de "Lota Móvel" para chegar às comunidades piscatórias das águas interiores, onde não há obrigatoriedade de o peixe passar pela lota.
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