Paula Brito e Costa suspeita de peculato e falsificação
PJ faz buscas na casa da ex-presidente da Raríssimas, que foi constituída arguida.
O advogado de Paula Brito e Costa comentou esta quinta-feira o caso, à porta da casa da ex-responsável da associação. "Há uma investigação em curso, na Justiça e na Segurança Social. As investigações têm os seus prazos. Não é previsível que eu ou a pessoa que reside nesta casa [Paula Brito e Costa] prestemos alguma declaração nos próximos dias, semanas ou meses". O causídico desvalorizou o facto de a sua cliente ter sido constituída arguida: "crimes, indicações, inquéritos, há muitos. Condenações, lá chegaremos". A notícia surge depois de a Polícia Judiciária ter realizado várias buscas no âmbito da investigação em curso à associação Raríssimas.
O advogado de Paula Brito e Costa comentou esta quinta-feira o caso, à porta da casa da ex-responsável da associação. "Há uma investigação em curso, na Justiça e na Segurança Social. As investigações têm os seus prazos. Não é previsível que eu ou a pessoa que reside nesta casa [Paula Brito e Costa] prestemos alguma declaração nos próximos dias, semanas ou meses".
O causídico desvalorizou o facto de a sua cliente ter sido constituída arguida: "crimes, indicações, inquéritos, há muitos. Condenações, lá chegaremos".
A notícia surge depois de a Polícia Judiciária ter realizado várias buscas no âmbito da investigação em curso à associação Raríssimas.
O caso que surge após as denúncias sobre má gestão na associação que levaram à abertura de um inquérito criminal no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa. Na quarta-feira, Paula Brito e Costa esteve na Casa do Marcos, onde se apresentou ao serviço e foi recebida em protesto pelos funcionários. Pouco depois, soube-se que a associação decidiu suspendê-la por 30 dias.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt