Paula Brito e Costa suspeita de peculato e falsificação

PJ faz buscas na casa da ex-presidente da Raríssimas, que foi constituída arguida.

21 de dezembro de 2017 às 09:04
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Paula Costa e o marido, à saída da Casa dos Marcos Foto: FLASH
Casa de Paula Brito e Costa, em Famões Foto: CMTV
Paula Brito e Costa Foto: Jorge Paula
Paula Brito e Costa, presidente, associação, Raríssimas Foto: Marisa Cardoso
Manuel Delgado, ex secretário de Estado da Saúde Foto: Inês Gomes Lourenço
Secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado Foto: David Martins

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O advogado de Paula Brito e Costa comentou esta quinta-feira o caso, à porta da casa da ex-responsável da associação. "Há uma investigação em curso, na Justiça e na Segurança Social. As investigações têm os seus prazos. Não é previsível que eu ou a pessoa que reside nesta casa [Paula Brito e Costa] prestemos alguma declaração nos próximos dias, semanas ou meses".

O causídico desvalorizou o facto de a sua cliente ter sido constituída arguida: "crimes, indicações, inquéritos, há muitos. Condenações, lá chegaremos".

A notícia surge depois de a Polícia Judiciária ter realizado várias buscas no âmbito da investigação em curso à associação Raríssimas.

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O advogado de Paula Brito e Costa comentou esta quinta-feira o caso, à porta da casa da ex-responsável da associação. "Há uma investigação em curso, na Justiça e na Segurança Social. As investigações têm os seus prazos. Não é previsível que eu ou a pessoa que reside nesta casa [Paula Brito e Costa] prestemos alguma declaração nos próximos dias, semanas ou meses".

O causídico desvalorizou o facto de a sua cliente ter sido constituída arguida: "crimes, indicações, inquéritos, há muitos. Condenações, lá chegaremos".

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A notícia surge depois de a Polícia Judiciária ter realizado várias buscas no âmbito da investigação em curso à associação Raríssimas.

O caso que surge após as denúncias sobre má gestão na associação que levaram à abertura de um inquérito criminal no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa.

Na quarta-feira, Paula Brito e Costa esteve na Casa do Marcos, onde se apresentou ao serviço e foi recebida em protesto pelos funcionários. Pouco depois, soube-se que a associação decidiu suspendê-la por 30 dias.

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