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Advogado pede nulidade dos depoimentos perante Judiciária Militar nas mortes nos Comandos

07 de novembro de 2018 às 15:18

A defesa do diretor do curso de Comandos, no qual morreram dois instruendos, requereu hoje em julgamento a nulidade de todos os depoimentos prestados perante a Polícia Judiciária Militar (PJM), alegando que as testemunhas foram "condicionadas" pela investigação.

Hugo Abreu e Dylan da Silva, à data dos factos ambos com 20 anos, morreram e outros nove instruendos sofreram lesões graves e tiveram de ser internados durante a denominada 'Prova Zero' (primeira prova do curso de Comandos) do 127.º curso de Comandos, que decorreu na região de Alcochete, distrito de Setúbal, a 04 de setembro de 2016.

O requerimento do advogado Alexandre Lafayette, defensor do tenente-coronel Mário Maia, foi apresentado ao tribunal durante a inquirição como testemunha do major Vasco Brazão, que liderou a investigação da PJM às duas mortes neste curso de Comandos.

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