O arcebispo do Panamá disse, na terça-feira, que as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) vão prestar particular atenção às situações de exclusão e discriminação dos afrodescendentes e dos jovens indígenas.
"Desejamos que [a JMJ] seja um bálsamo para a difícil situação em que vivem, sem esperança, muitos deles, especialmente a juventude indígena e afrodescendente, a juventude que migra pela quase inexistente resposta dos países de origem", disse José Domingo Ulloa Mendieta, durante a missa de abertura da JMJ, na Cidade do Panamá.
O papa Francisco chega hoje ao Panamá para presidir a estas JMJ, as primeiras num país da América Central.