Uma pessoa morreu e quatro estão desaparecidas. (em atualização).
Um dos sete tripulantes do arrastão que esta terça-feira naufragou na entrada do porto da Figueira da Foz foi resgatado sem vida e dois foram salvos por uma mota de água da Polícia Marítima, disseram organizações de socorro.
Continuam desparecidos quatro pescadores, enquanto no local prosseguiam as buscas, cerca das 21h45.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) confirmou a existência de um pescador morto, cujo corpo foi resgatado e retirado de uma lancha da Polícia Marítima, como testemunhado pela Lusa no local.
Segundo o comandante dos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz, Jorge Piedade, os dois sobreviventes foram resgatados por uma mota de água da Polícia Marítima.
A mota de água puxou a balsa salva vidas onde se encontravam os dois pescadores, para uma zona com pouca rebentação junto ao molhe sul, tendo os pescadores saltado para a mota e retirados do local, explicou Jorge Piedade.
Dois sobreviventes estão em hipotermia
O comandante dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz disse que os dois sobreviventes estão em estado de hipotermia, mas aparentemente bem e foram transportados para o hospital local, por precaução.
Um arrastão, com mais de 20 metros, naufragou às 19h30 de à entrada do porto da Figueira da Foz.
Às 21h00 estavam cerca de duas dezenas de pessoas no molhe sul do porto, que criticavam veementemente a falta de uma operação de salvamento no mar.
A Marinha garantiu entretanto à Lusa que ativou um meio aéreo e o navio de patrulha oceânico para auxiliar a tripulação da embarcação que naufragou à entrada do porto da Figueira da Foz. Cerca das 21h00, o meio aéreo tinha chegado ao local.
De acordo com testemunhas oculares, surfistas que estavam na praia interior do molhe sul, o "Cabedelinho", disseram que estariam cinco a seis pessoas numa balsa de salvamento e dois pescadores agarrados ao casco do arrastão que se virou a poucas dezenas de metros do molhe sul.
Populares criticam atraso dos meios de salvamento
Os populares e pescadores questionam a ausência do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) e questionaram diretamente o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, que se encontra no local, inteirando-se do sucedido.
Junto ao molhe norte estiveram igualmente várias ambulâncias e meios terrestres da Polícia Marítima, que entretanto abandonaram o local, aproximando-se da margem sul do rio. João Ataíde, contudo, afirmou não ter tem autoridade nas questões que envolvem o porto da Figueira da Foz.
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