Médicos optaram pela transferência de Jair Bolsonaro após fazerem uma nova série de exames.
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O líder da corrida para as presidenciais brasileiras de outubro, Jair Boolsonaro, vítima de um atentado com faca na tarde de quinta-feira na cidade de Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais, foi transferido esta sexta-feira para São Paulo por decisão da família. Bolsonaro vai ficar internado numa UTI, Unidade de Tratamento Intensivo, do Hospital Albert Einstein, na zona sul da capital paulista.
Depois de uma demora considerável ainda dentro do avião, provavelmente para os médicos reavaliarem o seu estado de saúde após a viagem, Jair Bolsonaro foi transferido para um helicóptero da Polícia Militar, que o levou para o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo, e dali foi de ambulância para o hospital, que fica muito perto. Os médicos acompanharam-no também nesse trajeto até ao Albert Einstein.
Atingido por um golpe profundo no abdómen na tarde de quinta-feira quando era carregado aos ombros de simpatizantes durante um banho de multidão num parque no centro de Juiz de Fora, Bolsonaro foi operado de emergência no Hospital da Santa Casa da cidade. Na cirurgia, que durou várias horas, os médicos costuraram três cortes no intestino delgado, um corte profundo no intestino grosso, uma artéria que também foi perfurada, e estancaram uma forte hemorragia interna que por pouco não custou a vida do favorito na corrida presidencial do próximo dia 7 de outubro.
O ataque foi preparado por um homem de 40 anos identificado pela polícia como Adélio Bispo de Oliveira, que se aproximou do candidato sem levantar suspeitas no meio da enorme multidão e repentinamente usou uma grande faca e desferiu um único mas violento golpe. O homem foi imediatamente cercado e espancado pela multidão, e só não foi assassinado porque a polícia conseguiu tirá-lo das mãos dos populares.
Descrito pela família como violento e desequilibrado, o agressor costuma publicar comentários agressivos contra vários políticos, e tinha particular agressividade contra Bolsonaro. Ao ser preso, ele proferia frases desconexas e, ao ser interrogado sobre a motivação do atentado, declarou que tinha agido "a mando de Deus."
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