Pais da menina vão poder fazer o funeral nove meses após a morte.
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O corpo da menina de nove anos, que foi raptada e morta pelo ex-militar Nordahl Lelandais, vai ser entregue à família, para que esta possa começar a organizar o funeral, seis meses após o desaparecimento da criança.
Os resultados da autópsia ainda não são conhecidos, mas a BFMTV avança que os ossos da mandíbula estão fraturados em duas partes.
"Neste momento, a maior dor da família é não saber como é que Maëlys morreu, é uma espécie de fantasma. Reduzir o seu imaginário e saber as causas concretas da sua morte vai fazer com que a família 'ultrapasse' a dor", afirmou a advogada da família, Marie Grimaud, citada pelo Le Parisien
Maëlys de Araújo desapareceu na madrugada do dia 27 de agosto, no decorrer da celebração de um casamento, em Pont-de-Beauvoisin, em França.
Seis meses depois do desaparecimento, o culpado pelo homicídio assumiu as responsabilidades e ajudou as autoridades a encontrarem os restos mortais da criança. Agora, nove meses depois do homicídio, as autoridades competentes dão por terminada a autópsia.
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