Detenções determinam "uma atuação muito intensa das forças e serviços de segurança" em relação ao crime de incêndio florestal.
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Mais de três dezenas de pessoas foram detidas este ano por incêndio florestal, crime que cresceu mais de 27% no ano passado face a 2016, anunciou esta quarta-feira o ministro da Administração Interna.
Em conferência de imprensa, Eduardo Cabrita adiantou que as mais de três detenções feitas entre janeiro e março deste ano determinam "uma atuação muito intensa das forças e serviços de segurança" em relação ao crime de incêndio florestal.
O ministro disse também que um dos crimes "com crescimento significativo" em 2017 foi o de incêndio florestal, que aumentou mais de 27%.
Segundo Eduardo Cabrita, este aumento decorre "da situação dramática" vivida em Portugal no ano passado, mas também "da correspondente intensificação da atuação das forças e serviço de segurança relativamente à fiscalização" no que toca aos incêndios florestais.
A conferência de imprensa foi realizada após a reunião do Conselho Superior de segurança Interna, na qual foi apreciado o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2017, que é na quinta-feira entregue na Assembleia da República.
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