O Presidente da Venezuela afirmou na sexta-feira que a libertação de 39 presos anunciada pelas autoridades do país são um "ato de benevolência" e correspondem a pedidos que fez à Assembleia Nacional Constituinte e ao Supremo Tribunal de Justiça.
"Hoje [sexta-feira] saíram em liberdade, a meu pedido como chefe de Estado, um grupo de dirigentes e militantes da oposição que cometeram crimes de violência política entre os anos de 2014, 2015, 2016 e nas 'guarimbas' [protestos violentos] de 2017", disse Nicolás Maduro, no Palácio Presidencial de Miraflores, em Caracas.
O Presidente da Venezuela lembrou que a libertação faz parte de um plano de reconciliação nacional que anunciou após a sua reeleição no dia 20 de maio, num sufrágio que não foi reconhecido por muitos governos e no qual a principal coligação da oposição não participou por o considerar fraudulento.
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