O governo venezuelano ordenou hoje a libertação condicional de um novo grupo de 40 opositores, dando cumprimento a uma promessa feita pelo presidente Nicolás Maduro após a reeleição de 20 de maio, contestada pelos partidos da oposição.
"No dia de hoje são quarenta [os opositores] que recebem amplos benefícios processuais", anunciou o ministro da Comunicação, Jorge Rodríguez, em discurso transmitido pelo canal estatal.
Jorge Rodríguez voltou a não revelar quantos opositores serão soltos no total. Na sexta-feira tinham sido já libertados 40 membros da oposição que se encontravam detidos, entre os quais o ex-presidente da câmara de San Cristóbal, no Estado de Táchira (preso desde 2014 por uma acusação de rebelião e formação de quadrilha) e o general aposentado Ángel Vivas.
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