Enchente no fim do Marés Vivas

Soul, fado e rock formaram mistura de sonoridades do festival.

19 de julho de 2015 às 10:13
marés vivas Foto: Eduardo Martins
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O Marés Vivas não poderia ter tido um melhor encerramento. Na última noite, repleta de público, a versatilidade de estilos musicais foi a palavra de ordem. A tarde começou com os The Black Mamba. Seguiram-se a fadista Ana Moura, o britânico Jamie Cullum e, no final, os cabeças de cartaz The Script. Já no palco secundário, centenas viram o portuense Deau e a banda Like Us.

O recinto ainda não estava completo, mas já centenas aguardavam a entrada dos The Black Mamba. Carregada de uma sonoridade soul, a banda não deixou indiferente os festivaleiros e deu cartas com temas do mais recente álbum, ‘Dirty Little Brother’. Os singles ‘Wonder Why’ e ‘It Ain’t You’ foram dos mais aguardados, e prova disso o acompanhamento irrepreensível pelo público. Mais tarde, com o cair da noite, o fado invadiu por completo a Praia do Cabedelo, em Vila Nova de Gaia. A interação de Ana Moura com o público e a sua voz inconfundível serviram na perfeição para ilustrar o que Portugal tem de melhor e deslumbrar os milhares de festivaleiros que assistiram.

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Já a noite estava cerrada e o recinto a rebentar pelas costuras quando Jamie Cullum subiu ao palco principal. Pianista, cantor e compositor, o britânico mostrou o porquê da sua popularidade em todo o Mundo. Neste último dia, os cabeças de cartaz ficaram para o final da noite. The Script tiveram a responsabilidade de encerrar o Marés Vivas. A banda, conhecida em todo o Mundo por ‘Hall of Fame’, mostrou as sonoridades rock do mais recente trabalho, ‘No Sound Without Silence’.

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