Clássicos de ‘zombies’ para ver sem pagar
Se muitos querem ir à sala de cinema ver ‘WWZ: Guerra Mundial', que chega esta quinta-feira a Portugal, saiba que é possível (re)descobrir a génese dos ‘zombies' no cinema... sem pagar.
O YouTube já permite a visualização de longas-metragens na íntegra que, por serem clássicos série B com mais de 70 e 80 anos, são de acesso público.
É o caso do pioneiro ‘White Zombie' (1932), filme com Bela Lugosi que pôs o termo de morto-vivo na boca dos espectadores.
O próprio filme ‘A Noite dos Mortos Vivos' (1968), de George A. Romero, encontra-se no YouTube na sua versão integral.
Outro dos pioneiros é ‘Revolt of the Zombies' (1936), minúsculo filme de terror dirigido e produzido pelos Halperin Brothers, com Dean Jagger e Dorothy Stone à frente do elenco. Sim, é um dos primeiros clássicos com mortos-vivos...
Em 1942, Wallace Fox criou ‘The Corpse Vanishes', também com Bela Lugosi, sobre um cientista e os seus dois filhos que se entretêm a matar virgens, a roubar os seus corpos, para conseguirem que uma mulher se mantenha viva à força e cheia de juventude.
Outro clássico marcante é ‘King of the Zombies' (1951), referência do género cujo cenário sombrio é o de uma ilha onde três viajantes se deparam com um médico misterioso. Daí até a experiências macabras vai um curto passo...
De 1959 é ‘Teenage Zombies', filme tão mau, mas tão mau que até é bom, de Jerry Warren. A premissa? Uma cientista enlouquecida usa gás para transformar jovens em escravos sem vontade própria.
Já ‘Tormented' (1960) põe Richard Carlson em apuros com o suposto fantasma da amada, que volta para o atormentar.
Mais recente, ‘Messiah of Evil' (1973) é construído sob a influência de ‘A Noite dos Mortos Vivos', de George A. Romero. O culto dos ‘zombies' surge em todo o seu esplendor nesta produção ‘série b' - ou melhor: ‘série Z'!
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