Feira do Livro quer bater recordes
Iniciativa de editores espera recorde de visitantes.
A Feira do Livro de Lisboa, que hoje arranca no Parque Eduardo VII, em Lisboa, e se prolonga até 14 de junho, tem este ano a ambição de ser o maior evento em Portugal. Além de um recorde de pavilhões (271), marcas (564), equipamentos de restauração (31) e iniciativas (estão previstas mais de 1200), a expectativa para esta 85ª edição é ter o maior número de visitantes de sempre.
"O ano passado, ultrapassámos a fasquia do meio milhão de pessoas. Este ano, é nossa ambição, e acreditamos que estão reunidas todas as condições para que isso aconteça, chegar às 600 mil", mais do que qualquer outro evento em território nacional, afirmou ao CM Bruno Pires Pacheco, secretário-geral da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, responsável pela organização da feira.
Mas fundamental para que tal aconteça é a meteorologia: "Nem muito calor, nem chuva", disseram ao CM alguns dos participantes que, ontem, ultimavam os pavilhões. Durante 18 dias, editores e livreiros esperam aumentar as vendas em 50%.
Quanto ao investimento feito para esta edição, o secretário- -geral da APEL disse apenas que é "significativo", recusando avançar valores. "São centenas de milhares de euros, que se traduzem numa feira cada vez melhor e mais atrativa, que é o ponto alto do mundo do livro em Portugal", conclui Pires Pacheco.
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