Fundação Eça de Queiroz realiza homenagem ao autor antes da trasladação para o Panteão Nacional

Eça de Queirós nasceu em 1845, na Póvoa de Varzim, e morreu a 16 de Agosto de 1900. Foi enterrado em Lisboa.

05 de janeiro de 2025 às 13:08
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A Fundação Eça de Queiroz realiza, este fim-de-semana, em Baião, uma homenagem ao autor antes da trasladação dos restos mortais para Lisboa e da concessão, na próxima quarta-feira, de honras de Panteão Nacional

Os restos mortais do escritor estão em câmara ardente, para uma homenagem pública, na Fundação Eça de Queirós, na Casa de Santa Cruz do Douro.

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Eça de Queirós nasceu em 1845, na Póvoa de Varzim, e morreu a 16 de Agosto de 1900. Foi enterrado em Lisboa.

Em setembro de 1989, os restos mortais foram trasladados, do Cemitério do Alto da Ajuda, na capital, para Baião, para o cemitério de Santa Cruz do Douro, onde permaneceram até agora.

Em Janeiro de 2021, a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, a concessão de honra de Panteão Nacional a Eça de Queirós. No entanto,apenas 13 dos 22 bisnetos concordaram com a trasladação. Seis dos familiares recorreram, logo a seguir, da decisão para o Supremo Tribunal Administrativo (STA). O coletivo de juízes do STA, a 25 de Janeiro de 2024, declinou as intenções dos herdeiros.

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Na Obra Queirosiana, Os Maias são considerados como o maior romance realista do século XIX. Obras como O Primo Basílio, A Cidade e as Serras, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia, A Ilustre Casa de Ramires e A Tragédia da Rua das Flores, também marcam o trabalho de Eça de Queirós.

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