Mário Lúcio sentiu Amílcar Cabral presente enquanto escrevia o livro sobre a sua vida
"A última lua de homem grande" é um romance que conta a vida do líder africano.
Mário Lúcio Sousa ofereceu o primeiro exemplar de "A última lua de homem grande" a Amílcar Cabral, o homem que mudou a sua vida e cuja presença sentiu enquanto escrevia a história do "pai" da independência guineense e cabo-verdiana.
"Muitas vezes, durante a escrita, eu senti Amílcar muito próximo. Tanto é que, quando peguei no primeiro exemplar do livro, cheguei a minha casa, onde tenho um quadro dele numa espécie de altar, e disse: Amílcar, toma o teu livro", contou à agência Lusa o escritor, músico e antigo ministro da Cultura de Cabo Verde.
O livro que ofereceu a Cabral é "A última lua de homem grande" (editora Leya), um romance que conta a vida deste líder africano, a quem chamavam de "homem grande", recentemente escolhido como um dos 20 maiores da história da humanidade, mas que também aborda a sua morte, um eterno mistério que, segundo o autor, é desvendado na obra.
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