NOS Alive: Assim se monta um festival
Quem entra no recinto nem imagina o trabalho que está por trás.
Ainda o festival Alive do ano passado estava longe de começar e já a organização trabalhava na edição deste ano.
Muito do trabalho inicial, e que não se vê no terreno, é feito à secretária, entre contactos e contratos com os artistas. E tudo isto precisa de tempo, mais ou menos 15 meses.
A intervenção no terreno começa a ser feita sensivelmente um mês e meio antes da abertura das portas. É durante esse tempo que se trabalham os 100 mil metros quadrados que receberão as cerca de 55 mil pessoas por dia.
O primeiro a ser montado é o palco principal, a que a organização prefere chamar ‘palco maior’. São mais de 300 toneladas de material erguido em 30 dias.
Para além dos palcos – os espaços nobres do recinto – a organização pensou em todos os pormenores para acolher diariamente, com todas as comodidades, todos os festivaleiros. Na área de restauração, pode-se encontrar uma grande variedade de comida, desde pizza a sushi, passando por opções vegetarianas, tudo para desfrutar numa gigantesca esplanada.
Como uma pequena cidade, o Alive dispõe de um hospital de campanha, de um posto da PSP e de uma área para grávidas. O evento cria 5000 postos de trabalho direto.
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