Portugueses mostram novos sons no Alive
Rag’n’Bone Man é um dos nomes mais apelativos do cartaz.
Estão longe de serem apenas os Pearl Jam, Arctic Monkeys ou os Queens of the Stone Age a serem as estrelas de um esgotadíssimo NOS Alive. Há dezenas de propostas musicais de qualidade para darem música às 165 mil pessoas esperadas nos três dias da 12ª edição, que esta quinta-feira começa no Passeio Marítimo de Algés.
Quase em jeito de roteiro, um dos pontos obrigatórios de passagem será o palco Fado Café, instalado numa típica rua de um qualquer bairro lisboeta. António Zambujo (esta quinta-feira), Teresinha Landeiro (esta sexta-feira) e Jorge Palma (este sábado) são as figuras de proa de um espaço que tem sido um sucesso desde 2016.
Na ponta oposta do espaço onde atuam os cabeças de cartaz está o segundo palco do festival. Por lá irão passar alguns dos nomes que marcam as novas tendências musicais do momento. A estreia de Rag ’n’ Bone Man no nosso País será um dos momentos altos do Alive, sem esquecer At the Drive-In ou Future Islands.
The Gift lideram a armada portuguesa que tomou conta do palco Clubbing nas últimas edições. Xinobi, Orelha Negra com Holly Hood, Branko ou os regressados D’Alva vão mostrar os últimos trabalhos a um público nacional e estrangeiro mais alargado.
E, para quem gosta de dar sonoras gargalhadas, não pode deixar de passar pelo palco Comédia. Rui Sinel de Cordes, Bordallo II, Kalashnikov e Cebola Mol são alguns dos nomes que vão escorraçar tristezas.
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