Realizador admite que mercado nacional é pequeno

António-Pedro Vasconcelos defende que o Estado não pode deixar de intervir no cinema.

12 de dezembro de 2015 às 23:33
Vasconcelos, Governo, artes, cultura e entretenimento, cinema Foto: Nuno André Ferreira
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O realizador português António-Pedro Vasconcelos defendeu este sábado que o Estado não pode deixar de intervir no cinema, já que o mercado nacional é muito pequeno e sofre de grande concorrência por parte do cinema americano.

À entrada para a antestreia do seu novo filme, "Amor Impossível", António-Pedro Vasconcelos sublinhou nque as suas grandes discordâncias com o Governo "são em relação à forma de apoiar".

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Sobre o novo ministro da Cultura, João Soares, referiu que tem com ele uma relação muito antiga.

Sem querer alongar-se sobre esta matéria, o realizador disse ainda aos jornalistas que espera que essas  modificações "permitam que haja mais filmes e, sobretudo, que haja outra relação com o público".

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