page view

“Aqui os jornalistas são os heróis”: Alex Garland pretende com filme 'Guerra Civil' homenagear jornalismo

Obra estreia esta quinta-feira nos cinemas.

18 de abril de 2024 às 01:30

O tempo é um futuro próximo e o espaço uns Estados Unidos da América a braços com um conflito interno intenso, entre as tropas fiéis ao Presidente ditador e aqueles que o querem longe do poder. Alex Garland – o realizador de ‘28 Dias Depois’ e ‘Ex Machina’ – assina uma obra polémica, que, nos EUA, está sob fogo. Não tanto pela violência do filme – que tem a estética de um videojogo sangrento –, mas pela pertinência do tema: estrear uma longa-metragem sobre um Presidente corrupto quando o país está prestes a enfrentar novas eleições presidenciais é, no mínimo, questionável...

Mas Garland, que, aos 53 anos, diz que não vai voltar a realizar, respondeu à letra para defender ‘Guerra Civil’, que estreia esta quinta-feira entre nós. Para ele, este não é um filme sobre política, mas sim uma homenagem ao jornalismo de guerra e aos jornalistas que enfrentam os campos de batalha para mostrar ao Mundo o que se está a passar. “Acho que o jornalismo sério precisa de ser protegido, porque está sob ataque”, disse, em entrevista. “O que quis foi transformar estes jornalistas em heróis e colocá-los no centro da ação.” Kirsten Dunst encabeça o elenco, que inclui Wagner Moura, Cailee Spaeny e Jesse Plemons.

O tempo é um futuro próximo e o espaço uns Estados Unidos da América a braços com um conflito interno intenso, entre as tropas fiéis ao Presidente ditador e aqueles que o querem longe do poder. Alex Garland – o realizador de ‘28 Dias Depois’ e ‘Ex Machina’ – assina uma obra polémica, que, nos EUA, está sob fogo. Não tanto pela violência do filme – que tem a estética de um videojogo sangrento –, mas pela pertinência do tema: estrear uma longa-metragem sobre um Presidente corrupto quando o país está prestes a enfrentar novas eleições presidenciais é, no mínimo, questionável...

Mas Garland, que, aos 53 anos, diz que não vai voltar a realizar, respondeu à letra para defender ‘Guerra Civil’, que estreia esta quinta-feira entre nós. Para ele, este não é um filme sobre política, mas sim uma homenagem ao jornalismo de guerra e aos jornalistas que enfrentam os campos de batalha para mostrar ao Mundo o que se está a passar. “Acho que o jornalismo sério precisa de ser protegido, porque está sob ataque”, disse, em entrevista. “O que quis foi transformar estes jornalistas em heróis e colocá-los no centro da ação.” Kirsten Dunst encabeça o elenco, que inclui Wagner Moura, Cailee Spaeny e Jesse Plemons.

OUTRAS ESTREIAS

Filme dramático que mostra como uma criança judia foi retirada aos pais para ser convertida à força e passar a servir a Igreja Católica.

‘de cor (ações)’

Uma atriz e um ator mostram os bastidores dos palcos e como preparam uma apresentação teatral. Um documentário com Isabelle Huppert.

‘encontro infernal’

Nicolas Cage dá corpo a um homem fora de si, que persegue uma vítima aparentemente inocente, neste filme de ação imparável.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8