Vai continuar à frente do espaço lisboeta nos próximos três anos, depois de 2022 se ter revelado um sucesso, com 87 mil espectadores.
No ano passado, Diogo Infante disse que queria 70 mil espectadores no Teatro da Trindade. Contas feitas, foram 87 mil, os que foram àquele espaço lisboeta em 2022. "Superámos as expectativas, com uma taxa de ocupação de 90%", admitiu ao CM o diretor artístico deste equipamento, que acaba de ver renovado o seu contrato por mais três anos.
Na apresentação do programa para a temporada 2023/24, Infante revelou esta terça-feira que o sucesso o "obriga" a repor dois dos espetáculos de maior impacto: ‘O Diário de Anne Frank’; e ‘Noite de Reis’, a peça de Shakespeare que Ricardo Neves-Neves encenou e que Luís Aleluia já não poderá voltar a interpretar. "Ele ajudou-nos a lançar o tom luminoso e festivo do espetáculo", admitiu o criador. "Foi um grande companheiro e perdemos um amigo."
Na nova temporada, o público pode contar com mais um Shakespeare em versão musical (o ‘Sonho de uma Noite de Verão’, dirigido pelo próprio Diogo Infante), mas também com um Albee (‘A Senhora de Dubuque’, com direção de Álvaro Correia e interpretações de Cucha Carvalheiro e Manuela Couto). O Prémio Miguel Rovisco distinguiu este ano Raquel Serejo Martins, com um texto que vale o regresso à encenação de Tiago Torres da Silva, à frente de um elenco de peso: Rita Ribeiro e Lídia Franco. Do programa constam ainda projetos de Sandra Faleiro e Flávio Gil e Elmano Sancho encerra a trilogia dedicada à família com a apresentação de ‘José, o Pai’.
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