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'Ditador' Aladeen reage ao boicote dos Óscares (COM VÍDEO)

O actor britânico Sacha Baron Cohen reagiu esta sexta-feira à notícia de que será barrado à entrada da cerimónia de entrega de Óscares, que terá lugar no domingo em Los Angeles (EUA), prometendo "consequências inimagináveis" se os bilhetes não aparecerem.

24 de fevereiro de 2012 às 15:59

Para melhorar o efeito, o criador de 'Borat' gravou a mensagem em vídeo na pele do general-almirante Aladeen, o implacável líder de Wadiya, um país islâmico imaginário que interpreta no filme 'O Ditador', com estreia marcada para Maio nos EUA e em Portugal.

É justamente por 'ameaçar' aparecer na passadeira vermelha vestido como essa personagem que a Academia de Hollywood avisou que poderia suspender o seu convite, motivado pelo facto de integrar o elenco de 'A Invenção de Hugo'. filme de Martin Scorsese que tem o maior número de nomeações para as estatuetas douradas

"Em nome da nação de Wadiya, estou enfurecido por ser excluído dos Óscares pela Academia das Artes Cinematográficas e Sionistas. Embora aplauda a Academia por atentar contra o meu direito à liberdade de expressão, aviso que enfrentarão consequências inimagináveis se não levantarem o bloqueio", disse Sacha Baron Cohen.

Nesse discurso, Aladeen mencionou alguns clássicos do cinema do seu país imaginário, como 'When Harry Kidnapped Sally' ['Quando Harry Raptou Sally'], 'You've Got Mailbomb' ['Tens Correio Armadilhado'] e 'Planet of the Rapes' ['Planeta das Violações'], queixando-se da forma como foram ignorados aquando da atribuição dos Óscares.

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