A edição de hoje
Desde que foi encontrada morta na sua casa de Camden, em Londres, a 23 de Julho passado, Amy Winenhouse voltou ao top de vendas de discos, o que quase duplicou a sua fortuna. Segundo um responsável da indústria discográfica, o património da cantora passou de 6,8 para 11,4 milhões de euros e, com o culto mundial que se está a gerar em torno do seu nome, poderá mesmo chegar aos 70 milhões de euros.
Enquanto se anuncia a saída, no ano que vem, do disco póstumo de Amy Winehouse – que ainda não tem título definido mas já se sabe que será composto por 12 temas e terá a participação de artistas convidados – o álbum ‘Back to Black’ foi o mais vendido no Reino Unido esta semana e, em Portugal, está em 9º lugar dos mais vendidos (dupla platina). ‘Frank’ vem logo a seguir, na 10ª posição.
De acordo com o porta-voz de Amy Winehouse, Chris Goodman, o disco póstumo é “o mais autobiográfico de sempre”, e as novas canções giram em torno da dependência das drogas e do álcool e exorcisam as dores do divórcio de Blake Fielder-Civil.
“A Amy andava com um bloco sempre à mão onde tirava notas para escrever”, revela.
Os pais da cantora prometem doar a receita do novo disco a uma instituição de auxílio aos toxicodependentes.
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