A edição de hoje
Filme decorre em Las Vegas no final dos anos 80.
‘Amor em Sangue’ podia ser mais um thriller de ação, repleto de cenas explosivas e sangrentas, não fosse ele centrado na intensa história de amor entre duas mulheres. O filme da britânica Rose Glass (‘Salvando Almas’), que esta quinta-feira chega às salas, depois de fazer sensação nos festivais de cinema de Sundance e Berlim, decorre em Las Vegas no final dos anos 80, onde a solitária Lou (Kristen Stewart) gere um ginásio. A sua vida sofre uma reviravolta quando conhece Jackie (Katy O’Brian), que chega de Oklahoma para participar num concurso de culturismo, acabando por usar o ginásio de Lou para treinar. As duas apaixonam-se e envolvem-se numa relação tórrida, ao mesmo tempo que Jackie começa a trabalhar para a família criminosa da namorada (liderada por Lou Sr., interpretado pelo brilhante Ed Harris), numa altura em que esta está na mira do FBI.
“A existência de um corpo feminino a exibir qualquer tipo de sexualidade que não seja projetada exclusivamente para homens heterossexuais é algo com o qual as pessoas não se sentem muito confortáveis, por isso estou muito feliz com este filme”, explicou Stewart, acrescentando que não percebe porque não existem “mais histórias assim”.
‘Amor em Sangue’ podia ser mais um thriller de ação, repleto de cenas explosivas e sangrentas, não fosse ele centrado na intensa história de amor entre duas mulheres. O filme da britânica Rose Glass (‘Salvando Almas’), que esta quinta-feira chega às salas, depois de fazer sensação nos festivais de cinema de Sundance e Berlim, decorre em Las Vegas no final dos anos 80, onde a solitária Lou (Kristen Stewart) gere um ginásio. A sua vida sofre uma reviravolta quando conhece Jackie (Katy O’Brian), que chega de Oklahoma para participar num concurso de culturismo, acabando por usar o ginásio de Lou para treinar. As duas apaixonam-se e envolvem-se numa relação tórrida, ao mesmo tempo que Jackie começa a trabalhar para a família criminosa da namorada (liderada por Lou Sr., interpretado pelo brilhante Ed Harris), numa altura em que esta está na mira do FBI.“A existência de um corpo feminino a exibir qualquer tipo de sexualidade que não seja projetada exclusivamente para homens heterossexuais é algo com o qual as pessoas não se sentem muito confortáveis, por isso estou muito feliz com este filme”, explicou Stewart, acrescentando que não percebe porque não existem “mais histórias assim”.OUTRAS ESTREIAS
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