A edição de hoje
Grand Tour’ recebeu as estatuetas mais cobiçadas da noite: Melhor Filme e Melhor Realização.
Não foi aos Óscares, mas arrebatou os principais prémios Sophia 2025 – atribuídos pela Academia Portuguesa de Cinema. ‘Grand Tour’, a obra-prima de Miguel Gomes que já tinha convencido o júri de Cannes, venceu, no domingo à noite, no Casino Estoril, os prémios de Melhor Filme, Melhor Realização e Melhor Montagem, com o cineasta a pedir, num comunicado lido pela produtora Filipa Reis, mais apoios para o cinema português e que “os atrasos do ICA não prejudiquem [a produção] dos próximos anos”.
Numa festa em que o produtor Paulo Branco, de 74 anos, foi distinguido com o Prémio Carreira, na lista dos mais premiados chega, logo a seguir, ‘O Pior Homem de Londres’, de Rodrigo Areias. Baseada em figuras reais, a obra mereceu quatro estatuetas: a de Melhor Ator Principal (Albano Jerónimo) e em três categorias técnicas, a saber, Melhor Direção de Arte, Guarda-Roupa e Maquilhagem e Cabelos. Ainda na interpretações foram premiados Rita Cabaço (Melhor Atriz Principal em ‘O Vento Assobiando nas Gruas’), Teresa Madruga (Melhor Secundária em ‘O Teu Rosto será o Último’) e João Arrais (Melhor Secundário em ‘Revolução (sem) Sangue’).
A obra ‘Verdade ou Consequência’, de Sofia Marques sobre o encenador e ator Luís Miguel Cintra, venceu o prémio de Melhor Documentário, e ‘Matilha’, de João Maia, foi a Melhor Série.
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