Realizador morreu aos 80 anos em Nova Iorque vítima de cancro. Assinou, entre outros, filmes como ‘Um dia de raiva’, ‘O cliente’, Linha Mortal’ ou ‘Tempo de Matar’.
A história ainda hoje corre nos bastidores de Hollywood. Quando Joel Schumacher decidiu colocar mamilos nos fatos de Batman e Robin, os amantes do super-herói caíram-lhe em cima. Consta que o facto teria inclusive incomodado o próprio Bob Kane, o criador de Batman.
Schumacher explicou, entretanto, que se tinha inspirado nas estátuas de deuses da Grécia antiga porque queria que os fatos tivessem um visual mais anatómico e sensual e a coisa lá passou. ‘Batman Forever’ (1995), filme que virou um clássico e ainda hoje é uma das produções referência do “homem morcego”, viu ontem partir o seu criador. Joel Schumacher morreu aos 80 anos na sua casa em Nova Iorque vítima de cancro, doença com a qual lutava desde o ano passado.
Schumacher começou a carreira como figurinista e teve os seus primeiros filmes de sucesso nos anos 80 com ‘O Primeiro Ano do Resto das Nossas Vidas’ e ‘Os Rapazes da Noite’.Fez comédias, dramas e thrillers, mas foi quando adaptou para o cinema a história de Batman em 1995 e em 97 que a sua vida mudou. Realizou, entre outros, ‘Um dia de raiva’, ‘O Cliente’, Linha Mortal’, ‘Tempo de Matar’ ou ‘Cabine Telefónica’, mas também era alvo das críticas dos seus pares, tendo chegado a ser nomeado para pior realizador nos prémios Razzie. Homossexual assumido, assinou dois episódios de ‘House of Cards’. Em 2019 falou das críticas que o visavam: “Quem vai lembrar-se delas?”.
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