Personalidades e instituições lamentam morte de Nicolau Breyner.
Marcelo Rebelo de Sousa teve "grande desgosto"
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse ter tido "um grande desgosto" com a morte de Nicolau Breyner, "um grande artista, grande coração e grande amigo" e que teve uma "vida culturalmente e humanamente muito rica".
"Acabei de saber que morreu Nicolau Breyner e tive um grande desgosto. Um grande desgosto não só por ser um grande artista, um grande coração e um grande amigo", disse Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, numa declaração no Palácio de Belém, em Lisboa.
O Presidente da República saudou "uma carreira e uma vida que foi uma vida culturalmente e humanamente muito rica", associando-se "ao pesar da família e dos amigos". "Tinha estado com ele há dois dias na Livraria Sá da Costa na inauguração de uma exposição ao fim da tarde e parecia-me de saúde, como sempre muito feliz, muito caloroso, muito amigo. Eu não podia prever este desenlace", disse ainda.
Marcelo teve “grande desgosto” com morte de Nicolau
Ministro da Cultura evoca "homem bom e de cultura"
O ministro da Cultura evocou Nicolau Breyner como o "homem bom e de cultura" que, enquanto ator, realizador e produtor, foi um exemplo de profissionalismo e de entrega à Cultura e à língua portuguesas.
Numa mensagem de pesar pela morte de Nicolau Breyner, João Soares lembra "o homem bom, o homem de cultura, que enquanto ator, realizador e produtor, pautou a sua carreira pelo profissionalismo e pela entrega à Cultura e à língua portuguesas".
Na nota de pesar, João Soares apresenta os "seus mais sinceros votos de sentidos pêsames à sua família e a todos aqueles que com ele privaram ao longo de uma carreira".
Ferro Rodrigues diz que país perdeu um dos melhores criadoresO presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, manifestou a sua "enorme consternação" com a notícia da morte de Nicolau Breyner, considerando que o país perdeu "um dos seus melhores criadores".
"Recebi com absoluta surpresa e enorme consternação a notícia da morte de Nicolau Breyner", refere Ferro Rodrigues, numa nota enviada à comunicação social.
Sublinhando que "o país perde um dos seus melhores criadores", o presidente da Assembleia da República recorda Nicolau Breyner como "um ator absolutamente extraordinário nos mais diversos registos" e "um humorista revolucionário".
António Costa lamenta morte do amigo que "deixa vazio" O primeiro-ministro, António Costa, lamentou a morte do amigo, ator e realizador Nicolau Breyner, considerando que "deixa um vazio imenso" no mundo do teatro, do cinema e da televisão em Portugal. "Foi com surpresa e tristeza que tomei conhecimento do falecimento do Nicolau Breyner, um extraordinário ator, nos últimos anos um grande realizador, além disso um amigo, e que deixa um vazio imenso no teatro, no cinema, nas novelas em Portugal", afirmou o chefe do executivo aos jornalistas. António Costa sublinhou que o país deve a Nicolau Breyner "alguns dos mais notáveis papéis representados em Portugal" e "grandes momentos de humor em que ele era absolutamente exímio, desde a crítica política à crítica de costumes".
O primeiro-ministro, António Costa, lamentou a morte do amigo, ator e realizador Nicolau Breyner, considerando que "deixa um vazio imenso" no mundo do teatro, do cinema e da televisão em Portugal.
"Foi com surpresa e tristeza que tomei conhecimento do falecimento do Nicolau Breyner, um extraordinário ator, nos últimos anos um grande realizador, além disso um amigo, e que deixa um vazio imenso no teatro, no cinema, nas novelas em Portugal", afirmou o chefe do executivo aos jornalistas.
António Costa sublinhou que o país deve a Nicolau Breyner "alguns dos mais notáveis papéis representados em Portugal" e "grandes momentos de humor em que ele era absolutamente exímio, desde a crítica política à crítica de costumes".
Passos enaltece contributo incontornável do ator para teatro, cinema e televisão
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, considerou hoje incontornável o contributo que o ator Nicolau Breyner deu para o teatro, o cinema e a televisão na democracia portuguesa.
"Como ator, realizador, produtor ou argumentista, como empresário ou formador de atores, como cidadão empenhado e homem de cultura solidário, Nicolau Breyner deixa um património de trabalho e de vida que merecem o nosso profundo respeito e um enorme agradecimento", refere ainda Passos Coelho numa nota enviada à comunicação social.
Cristas fala de "grande perda" para o CDS-PP
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, disse ter recebido com "profunda tristeza" a notícia da morte de Nicolau Breyner, uma "grande perda" para o partido, de quem era amigo e ao lado de quem travou combates políticos.
À saída de uma audiência com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no Palácio de Belém, em Lisboa, Assunção Cristas foi questionada pelos jornalistas sobre a morte de Nicolau Breyner, notícia que disse ter recebido "com uma profunda tristeza". "Nicolau Breyner foi um ator maior. Todos nós nos habituámos a acompanha-lo, a vê-lo nas nossas casas. Eu sou da geração que via o Vila Faya todas as noites. Desse ponto de vista é uma grande perda", recordou.
Medina salienta "figura incontornável da cena cultural" de Lisboa e do país
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, manifestou pesar pelo falecimento de Nicolau Breyner, salientando que o ator era "uma figura incontornável da cena cultural do país e de Lisboa".
"Foi com muita tristeza que tomei conhecimento da morte de Nicolau Breyner", refere uma nota do presidente da Câmara de Lisboa, enviada à agência Lusa.
"Ator, encenador, realizador, produtor, Nicolau era uma figura incontornável da cena cultural do país e de Lisboa, com fortes laços à cidade", salienta Fernando Medina. O autarca lembra que Nicolau Breyner se estreou "no Teatro da Trindade, fez parte de vários elencos no Parque Mayer".
Herman José diz que perdeu "um irmão e um amigo"
O humorista e ator Herman José disse que perdeu "um irmão e um amigo", manifestando "gratidão eterna" ao ator e realizador Nicolau Breyner, que morreu hoje aos 75 anos.
Atores, humoristas, argumentistas e apresentadores de televisão são várias as figuras públicas que lamentaram, através das redes sociais, a morte do ator e realizador Nicolau Breyner.
"Perdi um irmão e um amigo. Não imagino vida mais útil e mais profícua, a minha gratidão será eterna", escreveu, na rede social facebook, Herman José, que partilhou, com Nicolau Breyner, no início da sua carreira, o 'sketch' "Senhor Feliz e Senhor Contente", no programa do ator "Nicolau no País das Maravilhas", transmitido pela RTP, em 1975.
Sport Lisboa e Benfica relembra "apaixonado benfiquista"
"Morreu, esta segunda-feira, aos 75 anos de idade, Nicolau Breyner. O ator era também um reconhecido e apaixonado Benfiquista.
Muito ligado à Casa do SL Benfica em Serpa, de onde era natural, Nicolau Breyner vivia o Clube intensamente, participando - inclusive - em várias publicações do Glorioso.
"Ser Benfiquista é, acima de tudo, um estado de alma", escreveu o ator na Revista Mística… uma frase marcante, sintomática do seu Benfiquismo.
O Sport Lisboa e Benfica associa-se a este momento de profundo pesar e endereça as mais sentidas condolências a familiares e amigos."
Nicolau Breyner. À família e amigos, o Clube endereça as mais sentidas condolências. #EPluribusUnum pic.twitter.com/vTH5biDgAq
Rita Blanco curva-se em homenagem ao pioneiro
A atriz Rita Blanco afirmou à Lusa que se curva em homenagem ao pioneiro que foi Nicolau Breyner, hoje falecido em Lisboa, aos 75 anos.
A atriz, que não costuma dar o seu testemunho nestas ocasiões, afirmou: "Mas gostava tanto do Nico, que é só [afirmar] que me curvo, em homenagem ao pioneiro, que, para além disso, estava sempre disponível para as pessoas".
"Quando ele morre, morre mesmo uma pessoa da nossa família, porque nós, apesar de tudo, com todos os defeitos, somos uma família, que é a dos palhaços, e ele era mesmo um dos chefes desses", rematou a atriz.
Vítor de Sousa recorda "homem de qualidades extraordinárias"
O ator Vítor de Sousa manifestou-se "extremamente triste" com a morte de Nicolau Breyner, um ator "fabuloso" e um ser humano de qualidades "extraordinárias", disse à agência Lusa.
Vítor de Sousa, que reagia à morte de Nicolau Breyner, sublinhou que a sua "ligação ao Nico remonta ao início dos anos 1980", quando contracenaram em Vila Faia. "É uma grande perda que sinto. Era um homem de qualidades extraordinárias, um homem e um amigo, tudo escrito a maiúsculas", disse.
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"Comecei a amar o Nico enquanto espetador, [ao] ver as comédias que ele fazia, e depois ficámos amigos, quando fizemos o primeiro trabalho juntos, a telenovela 'Vila Faia'", frisou. Filipe La Féria fala em "perda irreparável para o teatro português"
Filipe La Féria fala em "perda irreparável para o teatro português"
O encenador Filipe La Féria considerou "uma perda irreparável para o teatro português" a morte de Nicolau Breyner e recordou-o como um homem que "gostava muito de viver e de rir". Filipe La Féria manifestou-se "chocado" com a "morte inesperada" de Nicolau Breyner, recordando que ainda há pouco tempo estiveram juntos num almoço, a rir e a conviver. "Foi um amigo e um grande ator", disse à agência Lusa o criador de "Passa por mim no Rossio", sublinhando que Nicolau Breyner era praticamente seu conterrâneo, pois nasceram em localidades muito próximas, no Alentejo. Simone de Oliveira: "Foi o grande estroina, no bom sentido da palavra" A cantora Simone de Oliveira, em declarações à Lusa, afirmou que Nicolau Breyner, hoje falecido aos 75 anos, "foi o grande estroina, no bom sentido da palavra, que adorava uma boa gargalhada". Nicolau Breyner, realçou a atriz e cantora, "foi um ator de comédia muito completo e tão verdadeiro", assim como "excelente ator de cinema e realizador". "Conheci-o há 50 anos, e guardo dele a amizade, a ternura, o respeito, o bom colega, o homem louco, apaixonado, que me tratava por Maria Saudade e eu [que o tratava] por João Nicolau, nunca o tratei por Nico - ele dizia que era só eu e a mãe que o tratavam assim". "Era um ator único e grande amigo", diz Maria do Céu Guerra A atriz Maria do Céu Guerra lamentou a morte de Nicolau Breyner, em Lisboa, sublinhando que era "um ator único e um grande amigo, uma pessoa extraordinária". Maria do Céu Guerra estava atualmente a participar, com Nicolau Breyner, nas gravações da telenovela da TVI "A Impostora" e, em 2014, protagonizaram os dois o filme "Os gatos não têm vertigens", de António-Pedro Vasconcelos. "Todos os dias falávamos intensamente em novos projetos - um para a televisão e outro para o teatro - e estávamos muito entusiasmados. Fico imensamente triste e não vou falar desses projetos, vão ficar só entre nós dois", disse a atriz à agência Lusa.
Filipe La Féria manifestou-se "chocado" com a "morte inesperada" de Nicolau Breyner, recordando que ainda há pouco tempo estiveram juntos num almoço, a rir e a conviver.
"Foi um amigo e um grande ator", disse à agência Lusa o criador de "Passa por mim no Rossio", sublinhando que Nicolau Breyner era praticamente seu conterrâneo, pois nasceram em localidades muito próximas, no Alentejo.
Simone de Oliveira: "Foi o grande estroina, no bom sentido da palavra"
A cantora Simone de Oliveira, em declarações à Lusa, afirmou que Nicolau Breyner, hoje falecido aos 75 anos, "foi o grande estroina, no bom sentido da palavra, que adorava uma boa gargalhada".
Nicolau Breyner, realçou a atriz e cantora, "foi um ator de comédia muito completo e tão verdadeiro", assim como "excelente ator de cinema e realizador".
"Conheci-o há 50 anos, e guardo dele a amizade, a ternura, o respeito, o bom colega, o homem louco, apaixonado, que me tratava por Maria Saudade e eu [que o tratava] por João Nicolau, nunca o tratei por Nico - ele dizia que era só eu e a mãe que o tratavam assim".
"Era um ator único e grande amigo", diz Maria do Céu Guerra
A atriz Maria do Céu Guerra lamentou a morte de Nicolau Breyner, em Lisboa, sublinhando que era "um ator único e um grande amigo, uma pessoa extraordinária".
Maria do Céu Guerra estava atualmente a participar, com Nicolau Breyner, nas gravações da telenovela da TVI "A Impostora" e, em 2014, protagonizaram os dois o filme "Os gatos não têm vertigens", de António-Pedro Vasconcelos.
"Todos os dias falávamos intensamente em novos projetos - um para a televisão e outro para o teatro - e estávamos muito entusiasmados. Fico imensamente triste e não vou falar desses projetos, vão ficar só entre nós dois", disse a atriz à agência Lusa.
"Fiz Os Imortais para ele", diz António-Pedro VasconcelosO realizador António-Pedro Vasconcelos disse à agência Lusa que fez o filme "Os Imortais" (2003) a pensar em Nicolau Breyner, hoje falecido, aos 75 anos, "porque era um ator único". "Fiz o filme 'Os Imortais' a pensar nele, porque era um ator único, que sabia muito bem interpretar todas as emoções - a tristeza, a alegria, a ironia - e doseá-las para cada cena", disse à Lusa António-Pedro Vasconcelos, lamentando a morte do artista. De acordo com o realizador, como pessoa, "era muito bem-disposto nas filmagens, e aparentemente leviano - porque muitas vezes, nas pausas das cenas, falava ao telemóvel para contar anedotas - mas sabia concentrar-se totalmente quando era necessário". Ana Zanatti: Público habituou-se a vê-lo como família A atriz e escritora Ana Zanatti considerou hoje a morte de Nicolau Breyner uma "grande perda" para todos, porque o ator era uma pessoa especial, que o público se habituou a ver como se fosse da família. "Fui completamente apanhada de surpresa, não era uma notícia esperada, nem tão pouco desejada, pelo que, nestas alturas, sentimos sempre mais do que aquilo que conseguimos dizer", disse Ana Zanatti. Para a atriz, que contracenou com o ator na série "Nico d´Obra" -- formavam o casal Alice e Nicolau Lopes --, a morte de Nicolau Breyner foi "uma perda muito grande para todos, não apenas para família e amigos".
"Fiz o filme 'Os Imortais' a pensar nele, porque era um ator único, que sabia muito bem interpretar todas as emoções - a tristeza, a alegria, a ironia - e doseá-las para cada cena", disse à Lusa António-Pedro Vasconcelos, lamentando a morte do artista.
De acordo com o realizador, como pessoa, "era muito bem-disposto nas filmagens, e aparentemente leviano - porque muitas vezes, nas pausas das cenas, falava ao telemóvel para contar anedotas - mas sabia concentrar-se totalmente quando era necessário".
Ana Zanatti: Público habituou-se a vê-lo como família
A atriz e escritora Ana Zanatti considerou hoje a morte de Nicolau Breyner uma "grande perda" para todos, porque o ator era uma pessoa especial, que o público se habituou a ver como se fosse da família.
"Fui completamente apanhada de surpresa, não era uma notícia esperada, nem tão pouco desejada, pelo que, nestas alturas, sentimos sempre mais do que aquilo que conseguimos dizer", disse Ana Zanatti.
Para a atriz, que contracenou com o ator na série "Nico d´Obra" -- formavam o casal Alice e Nicolau Lopes --, a morte de Nicolau Breyner foi "uma perda muito grande para todos, não apenas para família e amigos".
Joaquim Leitão fala em perda de "um ator completo"
O realizador Joaquim Leitão lamentou hoje a morte de Nicolau Breyner, em Lisboa, sublinhando a perda "de um ator completo" e de "uma pessoa afável e apaixonada pela vida".
Nicolau Breyner participou no filme "Inferno" (2009), de Joaquim Leitão, que recordou, em declarações à agência Lusa, "o talento natural" do ator. "Foi um dos atores com quem mais gostei de trabalhar, porque tinha um talento natural e fazia tudo com enorme facilidade. Apesar de ser uma figura muito conhecida e com uma grande carreira, nunca foi arrogante", apontou.
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