Cristiano Ronaldo vai mesmo sair do Real Madrid

No final da época 2016/2017 Florentino Perez prometeu a CR7 um aumento de 14 milhões de euros, o que nunca chegou a cumprir.

07 de junho de 2018 às 08:32
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Cristiano Ronaldo no Mundial de Clubes pelo Real Madrid Foto: Reuters
Real Madrid, Manchester United, Cristiano Ronaldo, Zinedine Zidane, Los Angeles, Espanha, presidente, Florentino Perez, desporto, futebol Foto: Getty Images
Cristiano Ronaldo, Real Madrid, Foto: Reuters
Cristiano Ronaldo do Real Madrid Foto: Direitos Reservados

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É praticamente irreversível a saída de Cristiano Ronaldo do Real Madrid. Nos últimos dias tiveram lugar diversas reuniões no Santiago Bernabéu, no sentido de ultrapassar o diferendo entre o jogador e o clube, mas têm sido mais os recuos do que os avanços.

Ao que o Correio da Manhã apurou, Florentino Pérez prometeu, no final da época 2016/ 2017, após a vitória na Champions League frente à Juventus, subir o valor anual a pagar ao craque português dos atuais 23,6 para 37 milhões de euros, já com os impostos pagos.

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Ao longo da última temporada, Cristiano Ronaldo foi lembrando a promessa à direção do Real, mas a verdade é que, apesar das diversas abordagens, essa atualização nunca se concretizou.

As declarações no final do jogo que ditou a 13ª Champions para os espanhóis adensaram o enigma e deixaram os adeptos apreensivos. CR7 disse que o futuro iria ser analisado, dando a entender que poderia estar a chegar ao fim uma ligação de quase uma década.

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Daí para cá, têm sido diversas as reuniões entre os dirigentes madrilistas e os agentes do capitão da Seleção Nacional, mas com as partes cada vez mais afastadas. Fonte ligada ao processo assegurou ao CM que "só por milagre Cristiano ficará no Real Madrid".

Para além do diferendo financeiro com o clube, Cristiano está também amargurado com os ataques de que tem sido vítima por parte do Fisco espanhol, que se tem mostrado inflexível, exigindo ao craque português o pagamento de 14 milhões de euros, acrescido de mais 14 milhões em juros.

O craque português classifica a atitude do Fisco como "um assalto" e confidenciou por diversas vezes a familiares e amigos que se sentia "pouco apoiado" pelo clube nesta batalha com as finanças espanholas.

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