Líder dos leões está em Cabo Verde, mas comentou no Facebook.
Em Cabo Verde, onde se encontra desde ontem, Bruno de Carvalho utilizou a sua página na rede social Facebook para tecer algumas críticas.
lguma "comunicação social", na sua campanha vermelha, a querer condicionar o dérbi procurando manipular a opinião pública com a patética tese de que o Sporting foi favorecido pela arbitragem no jogo contra o Vitória de Guimarães. O ridículo não tem limites… Vi um ou dois programas ditos desportivos que, mesmo tendo o Sporting explicado pormenorizadamente a hipocrisia do apelo sem interesse nenhum do presidente do Benfica para que nenhum jogador (Slimani) fosse castigado para o dérbi, permitiram que esse facto fosse completamente ignorado pelos moderadores e muitos comentadores. Dizem-se profissionais e depois passam horas a falar sobre a nobreza desse pedido. No final desses programas, para além das lágrimas que me corriam pelo rosto com tamanha bondade do Luís, não sei se o meu sentimento foi de pedir imediatamente a beatificação do homem ou propor a sua candidatura a próximo Nobel da Paz", apontou o presidente dos leões, que voltou a falar de Rui Gomes da Silva: "Bem só de pensar em tudo o que me faz rir neste homem fico logo com o dedo a doer... Tinha de estar a escrever horas... É daqueles casos que só escrever o nome já é cómico o suficiente", atirou Bruno de Carvalho, que comentou a decisão do
Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol que acabou por não atender um pedido do Sporting e arquivou a reclamação dos leões sobre uma alegada agressão do benfiquista Renato Sanches a Fábio Sturgeon durante o recente jogo entre Belenenses e Benfica
Este fenómeno de honestidade que assola muitos dos jogadores que jogam contra o Benfica é de facto ternurento. Entrevista atrás de entrevista apressam-se a fazer um mea culpa antes que alguém se lembre de fazer um processo ou o árbitro de dizer a verdade. Cotovelada do Renato? Nunca! Eu é que devia ter sido expulso por ousar agredir o cotovelo dele com a minha cara, disse o jogador da cruz de Cristo. Sendo que agora o jogador do União [Élio Martins] jura que Jardel não cometeu falta nenhuma. E dizem que o futebol português não é digno. Malditos incendiários que só dizem mal! O futebol português não só é digno como está a ser seguido atentamente para uma versão moderna e melhorada do programa "Perdoa-me!". Um exemplo!", frisou.
A finalizar o post, o líder do conjunto leonino apontou as baterias a Pedro Proença e Vítor Pereira."É
uma mistura de efeitos especiais no mesmo frame que conseguem confundir qualquer um. Pedro Proença na gala do Benfica (uma espécie de "quanto mais me bates mais eu gosto de ti") a dizer que os treinadores e os jogadores são as verdadeiras estrelas (talvez incluir quem vota no presidente da Liga, os dirigentes, fosse simpático), pede tranquilidade para a arbitragem (estamos de acordo sendo que está com um discurso à Paulo Bento precisando de alguma originalidade mas, já agora, se pudesse alargar um pouco o espectro seria: todos precisam de tranquilidade e temos de ser todos a contribuir) e dá os parabéns pelos 10 anos de "Vitor Pereira" - essa é a cereja no topo do bolo. Eu não escondo que gosto e apoio o Pedro Proença mas na vida não vale tudo. Já dizia o meu avô, quanto mais agachados andamos, mais o traseiro fica à mostra. Vítor Pereira já fez o suficiente, não precisa de se esforçar mais. Está bom e eu apoio uma festa imediata de homenagem pela sua saída. O futebol e a sua tranquilidade agradeciam", finalizou.
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