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Miguel Oliveira, o ‘acelera’ cerebral que despertou paixões

Artigo exclusivo

Figura nacional do ano: Miguel Oliveira, o ‘acelera’ cerebral que despertou paixões

O piloto nascido em Almada há 25 anos brilhou nas pistas do MotoGP, mas fez muito mais do que isso: conquistou um lugar no coração dos portugueses. Num ano atípico e marcado pela Covid-19, tornou-se numa espécie de porta-estandarte do País e mostrou que não há limite para os sonhos quando se trabalha com afinco.

O piloto nascido em Almada há 25 anos brilhou nas pistas do MotoGP, mas fez muito mais do que isso: conquistou um lugar no coração dos portugueses. Num ano atípico e marcado pela Covid-19, tornou-se numa espécie de porta-estandarte do País e mostrou que não há limite para os sonhos quando se trabalha com afinco.

30 de dezembro de 2020 às 18:59

Dezasseis de agosto. Spielberg. Áustria. Miguel Oliveira chega à box da KTM Tech 3 e pontapeia uma cadeira, perante o olhar estupefacto de quem o rodeia. O piloto português tem fama de ser cerebral, alheio a estados de alma, mas não contém a frustração de ter sido derrubado da mota por Pol Espargaró quando parecia bem encaminhado para conseguir o primeiro pódio em MotoGP.

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