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Uso de biquini no andebol de praia feminino deixa de ser obrigatório

Polémica eclodiu em julho no Europeu de andebol de praia, quando a seleção feminina norueguesa (medalha de bronze), recusou jogar de biquíni.

07 de outubro de 2021 às 16:47

A Federação Internacional de Andebol (IHF) lançou uma atualização dos regulamentos para a variante praia, que passam a permitir calções até meio da coxa nos equipamentos femininos, informou esta quinta-feira a federação europeia (EHF).

As novas regras do andebol de praia, das quais se destaca o fim da obrigatoriedade do uso do biquíni reduzido pelas atletas, serão levadas ao conhecimento do Congresso da IHF (8 a 11 de novembro, na Turquia) e entrarão em vigor em 1 de janeiro de 2022.

"A Federação Europeia de Andebol agradece totalmente a decisão da Federação Internacional de Andebol", refere o seu presidente, Michael Wiederer, agradado pelo facto de os contributos e sugestões da EHF terem sido considerados e implementados.

A polémica eclodiu em julho no Europeu de andebol de praia, quando a seleção feminina norueguesa (medalha de bronze), mesmo correndo o risco de ser penalizada e multada, recusou jogar de biquíni como protesto pela sua obrigatoriedade.

Esta posição abriu um amplo espaço de debate e levou à rápida revisão dos regulamentos dos equipamentos femininos no andebol de praia, que a EHF já tinha discutido, em abril, no seu congresso, por moção da Federação Norueguesa de Andebol.

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