Rui Patrício rescindiu contrato com o Sporting

Jogador alegou justa causa.

01 de junho de 2018 às 09:41
Rui Patrício enfrenta um final complicado de época no Sporting Foto: Getty Images
Rui Patrício Foto: Luís Manuel Neves

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O guarda-redes esteve a um pequeno passo de assinar esta quinta-feira pelo Wolverhampton, mas uma intervenção de última hora de Bruno de Carvalho acabou por inviabilizar um negócio que já estava... totalmente fechado.  

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Com esta situação, o guarda-redes avançou para a decisão de rescindir o contrato unilateralmente. Recorde-se que que, e de acordo com o que o CM noticiou esta sexta-feira, exigências de última hora de Bruno de Carvalho abortaram o negócio de 18 milhões de euros da transferência de Rui Patrício para o Wolverhampton.

O guarda-redes leonino, de 30 anos, foi um dos visados pelo presidente Bruno de Carvalho nas críticas à equipa. Sem margem de manobra para continuar, o Sporting pediu ajuda à estrutura do empresário Jorge Mendes para mediar a sua transferência. 

Inicialmente, o capitão leonino foi negociado com o Nápoles (Itália), mas a troca de treinador (saiu Maurizio Sarri e entrou Carlo Ancelotti) fez abortar as negociações. O novo técnico considerou Rui Patrício demasiado caro pela posição que ocupa e os 30 anos.

No entanto, o Wolverhampton, equipa treinada por Nuno Espírito Santo, que subiu à Premier League, avançou com os 18 milhões. Patrício acertou as condições salariais e o Sporting aceitou o valor acordado. Esta quinta-feira, ao final da tarde, o negócio estava fechado, apurou o CM.

Devido à presença de Rui Patrício na seleção nacional, os médicos ingleses aceitaram deslocar-se a Portugal para efetuar os tradicionais exames médicos, autorizados quer pelo Sporting quer pela Federação Portuguesa de Futebol.

Foi então que Bruno de Carvalho apareceu com exigências de última hora, abortando o negócio. Perante esta situação, Rui Patrício recorreu aos seus advogados para desbloquear a situação, mas esbarram na intransigência de Bruno de Carvalho. 

Por isso, aconselharam o guarda-redes leonino a rescindir contrato, com justa causa, em virtude de ter sido um dos visados diretamente por Bruno de Carvalho e pelas agressões de que foi alvo em Alcochete no dia 15 de maio por um grupo de 40 adeptos.

O guarda-redes leonino, de 30 anos, foi um dos visados pelo presidente Bruno de Carvalho nas críticas à equipa. Sem margem de manobra para continuar, o Sporting pediu ajuda à estrutura do empresário Jorge Mendes para mediar a sua transferência. 

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Inicialmente, o capitão leonino foi negociado com o Nápoles (Itália), mas a troca de treinador (saiu Maurizio Sarri e entrou Carlo Ancelotti) fez abortar as negociações. O novo técnico considerou Rui Patrício demasiado caro pela posição que ocupa e os 30 anos.

No entanto, o Wolverhampton, equipa treinada por Nuno Espírito Santo, que subiu à Premier League, avançou com os 18 milhões. Patrício acertou as condições salariais e o Sporting aceitou o valor acordado. Esta quinta-feira, ao final da tarde, o negócio estava fechado, apurou o CM.

Devido à presença de Rui Patrício na seleção nacional, os médicos ingleses aceitaram deslocar-se a Portugal para efetuar os tradicionais exames médicos, autorizados quer pelo Sporting quer pela Federação Portuguesa de Futebol.

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Foi então que Bruno de Carvalho apareceu com exigências de última hora, abortando o negócio. Perante esta situação, Rui Patrício recorreu aos seus advogados para desbloquear a situação, mas esbarram na intransigência de Bruno de Carvalho. 

Por isso, aconselharam o guarda-redes leonino a rescindir contrato, com justa causa, em virtude de ter sido um dos visados diretamente por Bruno de Carvalho e pelas agressões de que foi alvo em Alcochete no dia 15 de maio por um grupo de 40 adeptos.

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