"As jarras são para flores": Árbitros do penálti na Luz e do canto de Quenda fora da 'jarra'

Luciano e a pressão sobre os árbitros: "aqui ninguém rebenta com ninguém".

13 de novembro de 2025 às 01:30
Vítor Sousa arbitrou o jogo Santa Clara-Sporting Foto: Victor Sousa/Movephoto
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“Com este CA, não existirão jarras. As jarras são para flores. O que este CA faz é aquilo que qualquer clube faz com os seus ativos: faz gestão dos seus jogadores”, disse, esta quarta-feira, Luciano Gonçalves, presidente do Conselho de Arbitragem, sobre um eventual ‘castigo’ aplicar a Gustavo Correia (assinalou o penálti na Luz) e a João Gonçalves (árbitro) e Ângelo Pinheiro (assistente) que assinalaram o canto de que resultou o golo da vitória do Sporting, apesar de ter sido Quenda quem atirou a bola para fora.

Questionado sobre se Fábio Veríssimo (tinha uma televisão no balneário no Dragão a passar imagens em loop da 1ª parte do jogo FCPorto-SP.Braga sem hipótese de desligar o aparelho) e se Gustavo Correia (atacado pelo diretor geral do Benfica Mário Branco na Luz) foram alvo de pressão, Luciano Gonçalves afirmou: “Aqui ninguém rebenta ninguém. Infelizmente, estão a ir buscar o que de pior houve há alguns anos. E não é isso que queremos”.

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