Geovany Quenda, Rodrigo Mora e Victor Froholdt finalistas do prémio Golden Boy
Ao contrário de Quenda e Mora, Froholdt soma seis internacionalizações pela seleção principal do seu país e estreou-se a marcar na semana passada.
Os futebolistas Geovany Quenda, do bicampeão português Sporting, Rodrigo Mora e Victor Froholdt, ambos do FC Porto, integraram hoje os 25 finalistas do prémio Golden Boy, que distingue o melhor jogador sub-21 do mundo em 2025.
Responsável pela atribuição do galardão desde 2003, o jornal italiano Tuttosport tinha divulgado uma lista inicial com 100 candidatos, que foram reduzidos para 25 antes do anúncio do vencedor da 23.ª edição, previsto para dezembro, ainda em dia a designar.
Geovany Quenda sagrou-se campeão nacional e venceu a Taça de Portugal em 2024/25, na primeira época ao serviço do Sporting, durante a qual foi mesmo oficializado como reforço dos ingleses do Chelsea, campeões mundiais de clubes, a partir do verão de 2026.
O extremo foi o melhor jogador jovem da I Liga na temporada passada, integrou a equipa ideal do Europeu de sub-21 e foi convocado para a seleção principal, mas não se estreou, cenário semelhante ao do avançado Rodrigo Mora, do FC Porto, cuja primeira chamada aconteceu na final a quatro da Liga das Nações, conquistada pelos lusos, na Alemanha.
Quenda e Mora, ambos de 18 anos, estão acompanhados na discussão do Golden Boy pelo médio Victor Froholdt, de 19, que foi contratado pelos 'dragões' em julho, após ter conquistado um campeonato e uma Taça da Dinamarca pelo Copenhaga em 2024/25.
Ao contrário de Quenda e Mora, Froholdt soma seis internacionalizações pela seleção principal do seu país e estreou-se a marcar na semana passada, na goleada sobre a Bielorrússia (6-0), na Hungria, na terceira jornada do Grupo C da qualificação europeia para o Mundial2026, dando continuidade ao arranque impactante de época no FC Porto.
O tetracampeão francês e campeão europeu Paris Saint-Germain é um dos três clubes mais representados nos finalistas, com Desiré Doué, Warren Zaire-Emery e Senny Mayulu, a par dos espanhóis do Real Madrid, com Arda Güler, Dean Huijsen e Franco Mastantuono - os dois últimos representaram Bournemouth e River Plate na primeira metade do ano civil - e do Chelsea, com Mamadou Sarr, emprestado ao Estrasburgo, Jorrel Hato, proveniente do Ajax, e Estêvão, que deixou o Palmeiras, de Abel Ferreira.
O vencedor sucederá ao extremo Lamine Yamal, do campeão espanhol FC Barcelona, num palmarés que inclui os internacionais portugueses Renato Sanches e João Félix, galardoados em 2016 e 2019, quando se notabilizaram pelo Benfica, respetivamente.
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