Layún faz passes de morte

Dragões vencem frente ao Estoril. Leia a análise ao jogo.

31 de janeiro de 2016 às 01:35
31-01-2016_01_30_51 layun.jpg Foto: Luís Manuel Neves
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FC Porto mereceu vitória frente ao Estoril?

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FC Porto mereceu vitória frente ao Estoril?

Duas assistências de Layún, no espaço de 15 minutos, deram a volta a um jogo que o FC Porto começou a perder, mas que acabou por ganhar, de forma merecida, ainda que com mediana nota artística (Estoril 1-3 FC Porto).

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Análise dos jogadores

Miguel Layún - É impressionante a facilidade com que faz assistências. Só  ontem foram mais duas. Já conta 12 no campeonato. Ainda esteve perto do golo num forte remate de longe.  

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Casillas – Sem culpas no golo. Noite tranquila.

Maxi Pereira – Está claramente mais ofensivo e criou vários lances perigosos.

Martins Indi – Chegou e sobrou para anular Bonatini.

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Marcano – Dois grandes cortes, um em cada parte, a evitar dois golos.

Danilo – Ficou a dormir no 1-0, mas redimiu-se ao fazer o 1-2 num belo golpe de cabeça.

Herrera – Melhorou em relação aos últimos jogos, mas precisa de ser mais esclarecido nas ações ofensivas.

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André André – Jogo de altos e baixos. Aos 27’ e 38’ perdeu na cara de Kieszek. Mas perto do fim aproveitou uma defesa incompleta e fez o 1-3. Foi ainda ele quem começou a jogada do 1-1.

Brahimi – Foi o pior dos dragões. Nunca conseguiu criar lances de perigo e acabou por ser substituído.

Corona – Mais imprevisível do que Brahimi. Sempre muito mexido a fugir da direita para o meio, é dele o remate, aos 82’, que permite a recarga de André André para o 1-3.

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Aboubakar – Regressou aos festejos, mas também perdeu um golo incrível dentro da pequena área.

Varela – Uma perda de bola perigosa.

Rúben Neves – Teve bola.

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Suk – Sem tempo.

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