Layún faz passes de morte
Dragões vencem frente ao Estoril. Leia a análise ao jogo.
Duas assistências de Layún, no espaço de 15 minutos, deram a volta a um jogo que o FC Porto começou a perder, mas que acabou por ganhar, de forma merecida, ainda que com mediana nota artística (Estoril 1-3 FC Porto).
Análise dos jogadores
Miguel Layún - É impressionante a facilidade com que faz assistências. Só ontem foram mais duas. Já conta 12 no campeonato. Ainda esteve perto do golo num forte remate de longe.
Casillas – Sem culpas no golo. Noite tranquila.
Maxi Pereira – Está claramente mais ofensivo e criou vários lances perigosos.
Martins Indi – Chegou e sobrou para anular Bonatini.
Marcano – Dois grandes cortes, um em cada parte, a evitar dois golos.
Danilo – Ficou a dormir no 1-0, mas redimiu-se ao fazer o 1-2 num belo golpe de cabeça.
Herrera – Melhorou em relação aos últimos jogos, mas precisa de ser mais esclarecido nas ações ofensivas.
André André – Jogo de altos e baixos. Aos 27’ e 38’ perdeu na cara de Kieszek. Mas perto do fim aproveitou uma defesa incompleta e fez o 1-3. Foi ainda ele quem começou a jogada do 1-1.
Brahimi – Foi o pior dos dragões. Nunca conseguiu criar lances de perigo e acabou por ser substituído.
Corona – Mais imprevisível do que Brahimi. Sempre muito mexido a fugir da direita para o meio, é dele o remate, aos 82’, que permite a recarga de André André para o 1-3.
Aboubakar – Regressou aos festejos, mas também perdeu um golo incrível dentro da pequena área.
Varela – Uma perda de bola perigosa.
Rúben Neves – Teve bola.
Suk – Sem tempo.
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