Pinto da Costa sonha alto na Liga dos Campeões
Presidente do FC Porto recorda conquista de 2003/04 e elogia o VAR da UEFA.
Tudo é possível na Liga dos Campeões a partir dos quartos de final. A crença é de Pinto da Costa, que reviveu a conquista de 2003/04 e a parceria com José Mourinho.
"Já o dizíamos quando ele aqui estava. (...) Prova disso é que éramos, para o público, a equipa que tinha menos possibilidades e fomos nós a ganhar", recordou, à margem da inauguração do espaço João Espregueira Mendes, no museu do clube. O presidente dos dragões elogiou ainda a atuação do vídeo-árbitro (VAR) na 2ª mão dos ‘oitavos’ frente à Roma.
"A UEFA tem verdadeiros ‘experts’ na arbitragem. Não há papagaios que falam do que não sabem", salientou o dirigente, que, por outro lado, já tinha criticado a postura do VAR no clássico frente ao Benfica, em que as águias venceram (2-1).
As declarações de Pinto da Costa surgiram no dia em que Corona renovou até 2022. "Já há muito que estávamos a conversar. Ficámos muitos satisfeitos", salientou o presidente.
PORMENORES
Melhor no ranking da UEFA
A UEFA divulgou uma lista com os clubes que tiveram melhores resultados, para já e nesta época, em provas europeias. O FC Porto lidera e, embora haja equipas com um jogo a menos, só pode, no limite, ser igualado.
Brahimi leva repreensão
Brahimi foi punido com uma repreensão da parte do Conselho de Disciplina da Federação, após incidente com Rúben Dias, no clássico com o Benfica, na sequência da confusão entre Gabriel e Otávio, que levou à expulsão do médio benfiquista.
José Mourinho e o sorteio
"O Manchester City tem sempre muita sorte nos sorteios. Diria que vão vencer o Schalke e calham com o FC Porto ou o Ajax nos quartos de final [da Liga dos Campeões]", disse José Mourinho. O sorteio é na sexta-feira.
UEFA explica ação do VAR
A UEFA defendeu e explicou a análise dos árbitros e do VAR no jogo entre FC Porto e Roma (3-1). Diz o organismo que Cüneyt Çakir não viu o puxão sobre Fernando Andrade e daí nova avaliação no vídeo para o penálti. Sobre o pedido de grande penalidade da Roma, perto do fim, refere que o árbitro viu tudo na hora e, por não existir "erro claro e óbvio", nada se alterou.
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