PSP desmente acusações de Francisco J. Marques

Diretor de Comunicação do FC Porto apontou o dedo à “cumplicidade” das autoridades com as claques das águias.

20 de dezembro de 2017 às 12:22
Francisco J. Marques, diretor de comunicação, FC Porto Foto: Direitos Reservados
Francisco J. Marques Foto: Direitos Reservados

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A Polícia de Segurança Pública veio desmentir esta quarta-feira as acusações lançadas pelo diretor de Comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, que revelou um esquema do Benfica para atrasar a chegada de adeptos portistas ao estádio da Luz, em colaboração com agentes da PSP.

"Não há, nem nunca houve qualquer atitude, cação ou mera intenção por parte da PSP, de beneficiar ou causar prejuízo a qualquer clube e aos seus adeptos", referiu a PSP num comunicado enviado às redações.

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"Embora anão divulguemos publicamente detalhes operacionais, importa esclarecer que a adoção de segunda linhas de revista com agente policiais é prática corrente há já vários anos, sendo acionada em alguns jogos considerados de risco elevado, quer sejam do campeonato nacional, quer sejam das competições UEFA", lê-se ainda no comunicado.

Francisco J. Marques apontou esta terça-feira o dedo à "cumplicidade" das autoridades com as claques encarnadas.

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"Estamos a falar de claques ilegais do Benfica. Estamos a falar de claques que já causaram duas mores. As claque do Benfica estão ilegais com a cumplicidade do Benfica e das autoridades portuguesas, designadamente o Governo", referiu o diretor de Comunicação do FC  Porto no porto Canal.

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