Dragão ganha com penálti infantil
P. Ferreira esteve em vantagem.
O FC Porto mantém a pressão sobre o Sporting e no sábado teve de operar uma reviravolta para vencer o P. Ferreira por 2-1.
Os pacenses chegaram ao Dragão de peito aberto. É certo que levaram um autocarro, mas cheio de ambição. Edson foi um quebra-cabeças para a defesa portista e Bruno Moreira só precisou de oito minutos para revelar as verdadeiras intenções de Jorge Simão. Ricardo assistiu Bruno Moreira, que fez o 1-0, para desespero de Lopetegui. Maxi ainda travou em falta para penálti Diogo Jota (10’). Um domínio que fez disparar a contestação dos adeptos.
O FC Porto vivia então à base da inspiração de Corona (grande jogo). Passes a rasgar a defesa e a isolar Aboubakar e Herrera, que revelaram um grande desacerto.
Motivado pela exibição, Corona empolgou-se e aproveitou uma assistência de Brahimi, o outro inconformado, para se isolar e restabelecer o empate, com o toque a fazer a bola passar por cima de Marafona, um gigante na baliza.
O empate atenuou a crítica, mas não serviu de inspiração para Aboubakar, Herrera, Tello ou Maicon, que viram Marafona negar-lhes golos quase certos.
O P. Ferreira não baixou os braços, mas o domínio foi sempre dos anfitriões, e ficámos todos a saber quem é o marcador dos penáltis: Layún. Marco Baixinho fez um atraso para Marafona, que foi pressionado por Herrera, e, na tentativa de atenuar o primeiro erro, cometeu um bem maior ao abalroar desnecessariamente o mexicano.
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