Em causa situação do técnico Marco Silva.
Duas cláusulas exigidas pelo Sporting inviabilizaram um acordo total com o treinador Marco Silva, no processo de rescisão entre as partes. Uma visava a impossibilidade de o técnico treinar o Benfica e o FC Porto antes de 2018, a outra impedia-o de falar do clube. Marco Silva rejeitou ambas.
O acordo entre o clube de Alvalade e o treinador, contudo, esteve perto de ficar consumado na terça-feira. Segundo apurou o CM, o Sporting propôs a Marco Silva o pagamento de um ano de salários (450 mil euros), e do prémio pela conquista da Taça de Portugal (100 mil euros).
Estavam reunidas as condições para um entendimento, mas os leões terão, de acordo com informações obtidas pelo CM, manifestado, num segundo momento, vontade que o acordo incluísse uma cláusula a impedir que Marco Silva treinasse os rivais até 2018 (termo do contrato com o Sporting). Além disso, os responsáveis de Alvalade terão sugerido uma cláusula de confidencialidade que proibia o treinador de falar publicamente sobre o clube.
O CM sabe que Marco Silva não aceitou estas condições. O processo volta à estaca zero. O treinador continua à espera da decisão instrutória do processo movido pelo Sporting.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.