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Ex-jogador do Olhanense salva vida a adversário

Francis Koné impediu o guarda-redes Martin Berkovec de sufocar.

27 de fevereiro de 2017 às 22:18

Francis Koné, antigo jogador do Olhanense, ganhou fama de salvador de vidas nos últimos dias depois da sua intervenção ter impedido um adversário de morrer.

Tudo aconteceu no sábado na liga da República Checa, durante o jogo entre os Bohemians 1905 e o Slovako, equipa do togolês. A rápida intervenção do avançado impediu o guarda-redes Martin Berkovec de sufocar depois de um violento choque com um companheiro de equipa.Em entrevista ao site brasileiro "UOL Esporte", o jogador recusou o título de herói pois esta foi a quarta vez na sua carreira em que ajudou a salvar outro jogador em pleno relvado."Foram duas em África e outra na Tailândia. Para falar a verdade, esta foi uma das fáceis, apesar de todos terem ficado muito assustados. Eu estava na jogada e quando houve o choque entre o guarda-redes e o central foi realmente muito forte. O barulho foi assustador. Todos correram para ver se o guarda-redes estava bem", disse Francis Koné.Eu vi logo que estava inconsciente, sem nenhuma reação, com os olhos a virar-se e a boca a ficar dura. Abri imediatamente a boca dele para ver como estava a língua. Nestes momentos de convulsão, a pessoa fica muito forte. Então coloquei as mãos dele sobre o peito e sentei-me em cima para ele não me atingir. Coloquei ele de lado e comecei a puxar a língua. A boca que estava seca começou a ficar molhada com saliva. Os médicos chegaram e deram sequência ao tratamento", acrescentou.O que é certo é a ajuda de Francis Koné salvou a vida ao colega.

Em entrevista ao site brasileiro "UOL Esporte", o jogador recusou o título de herói pois esta foi a quarta vez na sua carreira em que ajudou a salvar outro jogador em pleno relvado."Foram duas em África e outra na Tailândia. Para falar a verdade, esta foi uma das fáceis, apesar de todos terem ficado muito assustados. Eu estava na jogada e quando houve o choque entre o guarda-redes e o central foi realmente muito forte. O barulho foi assustador. Todos correram para ver se o guarda-redes estava bem", disse Francis Koné.Eu vi logo que estava inconsciente, sem nenhuma reação, com os olhos a virar-se e a boca a ficar dura. Abri imediatamente a boca dele para ver como estava a língua. Nestes momentos de convulsão, a pessoa fica muito forte. Então coloquei as mãos dele sobre o peito e sentei-me em cima para ele não me atingir. Coloquei ele de lado e comecei a puxar a língua. A boca que estava seca começou a ficar molhada com saliva. Os médicos chegaram e deram sequência ao tratamento", acrescentou.

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