Velocidade, ritmo elevado, jogadores focados, oportunidades de golo: foi assim a primeira parte da final.
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Foi na decisão por pontapés da marca de castigo máximo que se decidiu um dos melhores desafios entre Sporting e Benfica da história centenária entre ambos. Jogo vibrante, intenso, com duas equipas à procura da vitória desde o primeiro segundo e que por aquilo que ambas produziram ao longo do tempo regulamentar só podia ter sido decidido como foi. Venceu o Benfica, eficaz na conversão de sete penáltis e tendo nas mãos de Trubin (travou o disparo de Trincão) a garantia de mais um troféu para a Luz. O que quer dizer que ficava adiado para o futuro a primeira conquista de Rui Borges, ao passo que esta foi a terceira de Bruno Lage.
Enquanto o Benfica apostou na mesma equipa que desbaratou o Sp. Braga e manteve a mesma consistência, o Sporting, por motivos diversos, fez três alterações, mas não foi submisso perante o rival, muito embora tenha aceitado que para a sua forma de jogar nem lhe ficava mal admitir que o jogo fosse comandado pelos encarnados. Assim aconteceu: a equipa de Lage pressionava alto, o leão tinha dificuldades em construir com qualidade. Mesmo assim, apesar de ter mais bola, a superioridade do Benfica não era assim tão forte.
O golo de Schjelderup, conseguindo após lance de elevada qualidade técnica, em nada abalou os leões, que reagiram de pronto e estiveram perto de empatar por Quenda – já tinha tido outra chance -, empate que chegou de castigo máximo, por força do derrube de Florentino a Maxi Araújo e confirmava o tal tom de equilíbrio a que nos referimos.
Obviamente, por força da entrega levada a cabo pelos futebolistas, nem mesmo as muitas alterações levaram as equipas para o patamar vertiginoso do primeiro tempo. Houve mais controlo, menos concentração (muitos passes falhados) e rarearam as oportunidades de golo, apesar de termos um Sporting mais atrevido e um Benfica mais conservador. Daí os pontapés da marca de penálti.
POSITIVO MORTEN PATRÃO HJULMAND
Houve meninos que jogaram imenso, casos de Quenda, João Simões ou Schjelderup. Porém, no somatório de tudo, a atuação de Hjulmand foi simplesmente brutal! O patrão do leão!
NEGATIVO LEÃO MUITO DEBILITADO
Os adversários não têm culpa do sucedido, mas avançar para uma decisão sem Pote, Nuno Santos, Daniel Bragança, Morita e Matheus Reis é obra. Mesmo assim, o Sporting tem grande desempenho.
ÁRBITRO JOÃO PINHEIRO IMPECÁVEL
O melhor árbitro português confirmou credenciais, ajuizando com classe: no castigo máximo a favor do Sporting, como num outro por pretensa mão (inexistente) de João Simões, também no plano disciplinar.
Betis confirma negócio
“Estamos a fechar a venda do Rui Silva para o Sporting, que entendemos que é boa para todas as partes. Só já falta a oficialização”, afirmou ontem Manu Fajardo, diretor desportivo do Betis. O guarda-redes já estava ontem em Lisboa, a cumprir os exames médicos. Poderá ser apresentado ainda hoje ou amanhã.
Adeptos afastados
Quatro adeptos, dois do Benfica e dois do Sporting, foram impedidos de assistirem à final da Taça de Liga, após comportamentos ilegais nos jogos das meias-finais. A medida cautelar de interdição a recinto desportivo foi aplicada pela Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto após auto de notícia da PSP.
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