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Artigo exclusivo

A vida das mulheres num mundo masculino (e tóxico)

Primeiro foi a série de TV, depois uma alegada violação em grupo e, agora, um videojogo que incentiva o incesto e a subjugação sexual. A pergunta tornou-se inevitável: vivemos num mundo seguro para as mulheres?

20 de abril de 2025 às 01:30

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'Não aceites um 'não' como resposta'. O jogo 'No Mercy' convida a subjugar mulheres sexualmente
"Não aceites um 'não' como resposta". O jogo 'No Mercy' convida a subjugar mulheres sexualmente Direitos Reservados
'Não aceites um 'não' como resposta'. O jogo 'No Mercy' convida a subjugar mulheres sexualmente
"Não aceites um 'não' como resposta". O jogo 'No Mercy' convida a subjugar mulheres sexualmente Direitos Reservados
'Não aceites um 'não' como resposta'. O jogo 'No Mercy' convida a subjugar mulheres sexualmente
"Não aceites um 'não' como resposta". O jogo 'No Mercy' convida a subjugar mulheres sexualmente Direitos Reservados
O debate sobre os Incel saiu, finalmente, dos quartos dos adolescentes
O debate sobre os Incel saiu, finalmente, dos quartos dos adolescentes Getty Images
O caso da alegada violação em Loures mobilizou a sociedade civil
O caso da alegada violação em Loures mobilizou a sociedade civil FILIPE AMORIM/lusa
Andrew Tate
Andrew Tate Vadim Ghirda/AP
O videojogo 'No Mercy' deixou de etsra disponível em Portugal e abriu um debate sobre a segurança das mulheres na vida real
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Custava apenas 11,79 euros em Portugal, incentiva os homens a tornarem-se “o pior pesadelo das mulheres” e a “nunca aceitarem um ‘não’ como resposta”. Chama-se ‘No Mercy’ e apesar de já não estar disponível através da Steam Portugal, uma das distribuidoras de videojogos mais populares, o ‘simulador de vida real’, como também é descrito, continua acessível, apenas à distância de um clique, noutras latitudes e plataformas – apenas no Reino Unido, Canadá e Austrália a sua proibição foi quase imediata.

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